Hegel Astúcia Da Razão

Rafael José Hinça – Teoria da História III Fichamento Hegel1 – A razão na história HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. A razão na história: uma introdução geral à filosofia da história. Trad. Beatriz Sidou. 2ª Edição. São Paulo: Centauro, 2001. 1 – Os três métodos de escrever a história: Hegel inicia o texto propondo três métodos de se estudar a história: 1 – A história original; 2 – A história reflexiva; 3 – A história filosófica. Sobre a “História Original”: Seria a história…

de Georg Friedrich Hegel (1770-1831) expressa a última tentativa de articular todos os saberes existentes em um sistema filosófico metafísico. Sua filosofia pode ser resumida pela pretensão de encontrar um princípio único que explique todos os acontecimentos particulares. O ser como processo dinâmico que culmina na unidade absoluta. A natureza da realidade é apenas aparentemente contraditória: há uma lógica que conduz à harmonia final. O itinerário (devir) do espírito (razão):…

de Georg Friedrich Hegel (1770-1831) expressa a última tentativa de articular todos os saberes existentes em um sistema filosófico metafísico. Sua filosofia pode ser resumida pela pretensão de encontrar um princípio único que explique todos os acontecimentos particulares. O ser como processo dinâmico que culmina na unidade absoluta. A natureza da realidade é apenas aparentemente contraditória: há uma lógica que conduz à harmonia final. O itinerário (devir) do espírito (razão):…

O historicismo do Direito e a concepção do Estado em Hegel Introdução O presente trabalho objetiva mostrar a contribuição do jusfilósofo Hegel para a construção da concepção de Direito e de Estado. Com esse objetivo, investigamos acerca das raízes do historicismo e da dialética hengelianos, sua principal ferramenta para a construção de suas teorias da filosofia do direito. Assim, falaremos um pouco sobre o homem Hegel, o contexto histórico e o momento em que viveu, para que assim…

10 3.3 JEAN JACQUES ROUSSEAU ........................................................................p. 11 4. O DIREITO RACIONAL DE KANT ................................................................p. 12 5 . O IDEALISMO ALEMÃO E A FILOSOFIA DE HEGEL ..............................p. 13 6 . CONCLUSÃO ...................................................................................................p. 16 7 . REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS…

ele seria a teoria do intelecto, busca-se o conhecimento sensitivo. A metafísica ganha destaque nessa escola como o estudo do ser dado. Os textos de Aristóteles baseiam-se no desejo de conhecer, o conhecer está ligado ao prazer das sensações. A razão está ligada aos sentidos. Os animais para ele tinham sentidos e não memória. Uma das características da obra de Aristóteles é essa análise dos animais. RENÉ DESCARTES Descartes nasceu em Hayle-Chatellerant, teve uma educação…

interpretação dos fenômenos da natureza, seu modo de focalizá-los, sua teoria, é materialista. O marxismo se baseia no materialismo e o socialismo científico, constituindo ao mesmo tempo uma teoria geral e o programa dos movimentos operários. Em razão disso, o marxismo forma uma base de ação para estes movimentos, porque eles unem a teoria com a prática. Para os marxistas, o materialismo é a arma pela qual é possível abolir a filosofia como instrumento especulativo da burguesia (o…

unidirecional de mudança social substituem a dialética dita genuína dos primeiros escritos. Outros sociólogos contemporâneos permanecem cépticos, rejeitando a dialética para o socialismo e a política totalitária, um resíduo idealista da filosofia de Hegel: Ralf Dahrendorf sugere de fato, que a dialética exerceu apenas uma influencia “corruptora” na sociologia de Marx. Nesta resenha examinaremos o que se quer dizer com “o ponto de vistas dialético” e “uma teoria da sociedade dialética”.…

acreditava que existiam três espécies de virtudes baseadas na alma, que corresponderiam aos estamentos da pólis: . A primeira virtude era a da sabedoria, deveria ser a cabeça do Estado, ou seja, o governante, pois possui caráter de ouro e utiliza a razão. . A segunda espécie de virtude é a coragem, deveria ser o peito do Estado, isto é, os soldados ou guardiões da pólis, pois sua alma de prata é imbuída de vontade. E, por fim, . A terceira virtude, a temperança, que deveria ser o…

TERCEIRA SECÇÃO DA LÓGICA – pp.181 – 232 INTRODUÇÃO AO CONCEITO - § 160 – § 162 O que é o conceito? Características:  “ o conceito é o que é livre”, 1 é livre porque tem mais liberdade, porque a razão/ideia mais se manifesta, ou seja, quanto mais se manifesta mais livres se torna.  “ é o poder substancial que é para si, e é para a totalidade “2, o conceito como último momento e no fundo ele é tudo, porque é a síntese, ele vale como momento “para si”, mas ao mesmo tempo é totalidade, ele é um