Hamel

previsões em troca dos potenciais. Mais fundamental, ainda, o que conta daqui para frente é o processo estratégico, não o seu conteúdo; importante passa a ser a forma como lidamos com as questões, e não quais as questões que são por nós selecionadas. Hamel e Prahalad (1995, p.127) citam que a empresa deve construir uma Arquitetura Estratégica, que seriam as intervenções a serem feitas agora para interceptar o futuro. Ou seja, o que você deve fazer certo agora para abordar uma…

variáveis demográficas;variáveis operacionais; abordagens de compra; fatores situacionais;características pessoais. (CERTA). 7) No livro Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã, Hamel e Prahalad (1995) são críticos quanto à idéia de ouvir clientes, o que dizem eles sobre as necessidades dos clientes?. (0,625 centésimos) a) as que escutam os seus clientes e respondem às suas necessidades articuladas; b) os…

uma estratégia. O autor estuda a estratégia competitiva, que conceitua como sendo o desenvolvimento de uma fórmula ampla para o modo como uma empresa irá competir, bem como as políticas e metas necessárias para alcançar seus objetivos. Prahalad e Hamel: Fazem uma abordagem que enfatiza o foco interno da formação da estratégia. A ideia dos autores é de que a competência essencial da organização constitui sua vantagem competitiva sustentável. Os autores propõem a criação e implantação…

consumidor final”. Nas farmácias as estratégia se transformam em um processo fundamental para o sucesso dos negócios, ganha uma importância e tem um papel fundamental para potencializar os resultados e sastifação dos clientes. De acordo com Hamel e Prahalad (2005), a criação de vantagens competitivas futuras com maior rapidez é a essência da estratégia das empresas na atualidade, pois trata-se de uma antecipação às decisões dos concorrentes em imitar as vantagens competitivas…

guerras santas, tirando milhares de vidas. 60 4.3 As lições que as empresas mais queridas ensinam Devemos ser a mudança que queremos ver no mundo. Gandhi As empresas mais queridas desafiam livremente o dogma da indústria. Segundo Gary Hamel (2008, p. 246), “todas as indústrias têm os que ditam as regras (líderes da indústria), os que cumprem as regras (camponeses que só ficam com aquilo que o senhor não quer), e burladores de regras (revolucionários que reescrevem as regras…

da participação do mercado em função da melhoria da qualidade do produto e da possibilidade de oferecê-lo a um preço mais baixo, possibilitando o incremento das chances de crescimento ou mesmo de permanência da empresa do mercado.” “Autores como Hamel e Plahalad (1995) e Gaj (1987) afirmam que estratégias são ações iniciadas hoje pela organização que poderão levá-la a uma situação, mas cômoda no futuro. Nesse sentindo Gaj acrescenta que a estratégia seja uma postura adotada pela…

das capacidades e deficiências dos dois seria possível dizer se eles são aptos para desempenhar o papel de sucessores ou se na verdade é preciso a solicitação de um terceiro personagem para isso. DELIMITAÇÃO DAS CAPACIDADES Prahalad e Hamel (BRANDÃO e GUIMARÃES, 2001, p. 10) tratam o conceito de competência, no nível organizacional, como um conjunto de conhecimentos, habilidades, tecnologias, sistemas físicos e gerenciais inerentes a uma organização. Assim, competências…

| | | | | |Gestão da Cultura Corporativa |JOHANN, Silvio Luiz |- |São Paulo | Saraiva |2004 | |Competindo pelo futuro |HAMEL, G.; PRAHALAD, C. K. |9ª. |Rio de Janeiro |Campus |1995 | |Vantagem competitiva |POTER, Michael G. |- |Rio de Janeiro |Campus |1989 | |Os bruxos da administração

Criando o Futuro e Rumo a uma Nova Visão de Estratégia O texto “Competindo pelo Futuro”, de Gary Hamel e C. K. Prahalad fala que, para criar o futuro, uma empresa precisa criar setores novos, mudar as regras e a forma de um setor antigo, além de redefinir as fronteiras entre os setores da empresa. Mas isso não é uma tarefa fácil, bem pelo contrário. A maioria das empresas hoje em dia não consegue regenerar as estratégias da empresa nem mudar seus setores, consequentemente não conseguem…

Mais do que “voltado para o cliente” Hamel & Prahalad “Está muito em moda ser voltado para o cliente”. Do alto dos seus pomposos púlpitos, que hoje provavelmente são telediscursos mundiais via satélite, os principais executivos dizem às suas tropas que “tudo começa pelo cliente”. As empresas argumentam que estão fazendo a reengenharia de seus processos do cliente para trás. As recompensas e incentivos são…