Fábrica Sem Patrão

operário seja contratado para trabalhar 8 horas por dia numa fábrica de motocicletas. O patrão lhe paga 16 reais por dia, ou seja, 2 reais por hora, o operário produz duas motos por mês. O patrão vende cada moto por 3883 reais. Deste dinheiro, ele desconta o que gasta com matéria-prima, desgaste de máquinas, energia elétrica, etc.; exagerando bastante, vamos supor que esses gastos somem 2912 reais. Logo, sobram de lucro para o patrão 971 reais por moto vendida (3881 menos 2912 é igual a…

exigentes, eles queriam ter um controle de tempo no ambiente de trabalho. Gostavam de fazer dos homens escravos do trabalho, onde mesmo em horário de almoço obrigatoriamente teriam que estar trabalhando, até mesmo suas idas ao banheiro eram vigiadas pelo patrão. As cargas horárias eram muito maiores que as de atualmente, os funcionários davam seu Maximo para manter seu emprego, para que assim não se tornassem marginais. Mas eram cobrados diariamente e cada vez mais e tinham uma grande…

a Segunda Revolução Industrial, nos anos de transição entre 1840 e 1870, quando o progresso tecnológico e econômico ganhou força com a adoção crescente de barcos a vapor, navios, ferrovias, fabricação em larga escala de máquinas e o aumento do uso de fábricas que utilizavam a energia a vapor. Antes da Revolução Industrial, a atividade produtiva era artesanal e manual (daí o termo manufatura, no máximo com o emprego de algumas máquinas simples. Dependendo da escala, grupos de…

capitalista o afeta. O filme retrata o cenário de uma fábrica e de um sistema de linha de montagem, e de como o capitalismo dita os valores do que se deve ter e ser. O personagem principal é um operário que trabalha em uma linha de montagem apertando parafusos, por causa dos excessivos movimentos repetitivos, mesmo fora ambiente industrial ele continua agindo como se estivesse apertando os parafusos. O patrão/proprietário (dono da fábrica) estava interessado em ter lucro, surge aí à…

esta nova fase da indústria via-se a necessidade de se busca uma especialização com isso surgirá o taylorismo. O sistema de taylar foi um rapaz norte americanoque por motivo ainda não esclarecido abanou seus estudo para se empregar numa fabrica que pertencia ao amigo de suas família, durante todo seus treinamento taylor percebem que com possa do tempo os operários se ternava pratico no que fazia porem eles também desenvolveria alguns macetes que lhe possibilitasse um ganho…

tema da época. O filme inicia mostrando ao fundo um grande relógio, o símbolo maior dos Tempos Modernos. Tempo é dinheiro e reside aí o espírito do capitalismo. Um passo à frente tem um rebanho de gado-gente, correndo desesperado para o abatedouro- fábrica. Chaplin não esconde sua visão da bestialidade humana. Gente que se submete a viver amontoada, sem propósito, como gado domesticado. Mais do que o Capitalismo critica profundamente a Sociedade Industrial, seu ritmo alucinante, a falta…

tempo na fábrica, produzindo mais de um par de sapatos e recebendo o equivalente à confecção de apenas um. Numa jornada de 8 horas, por exemplo, são produzidos 4 pares. O custo de cada par continua o mesmo, assim como o salário do proletário. Com isso ele trabalha 6h de graça, reduzindo o custo e aumentando o lucro do patrão. Esse valor a mais é apropriado pelo capitalista e constitui o que Marx chama de Mais-Valia Absoluta. Além de o operário permanecer mais tempo na fábrica o patrão…

de João Batista de Andrade é um filme ao mesmo tempo político e humano. O filme fala sobre a vida de Deraldo, um nordestino poeta e repentista que foi a São Paulo vender sua poesia e acabou sendo confundido com Severino, um operário que matou o patrão. Reprodução Apesar de usar alguns clichês no texto, justamente a fim de criticar a estereotipação que sofre os nordestinos, João Batista não apresenta um personagem mergulhado em uma vida de mortes e sofrimentos. O personagem principal…

as relações de poder, bem como as questões de responsabilidade; agem diretamente em relação à saúde psíquica, uma vez que envolvem investimentos afetivos, a solidariedade e a confiança. Oliveira (2014), destaca que Henry Ford em sua fabrica que começou a mudança no modo de produção, o trabalho passava de artesanal para a linha de produção. O objetivo era apenas suprimir o tempo ocioso de seus funcionários, talvez nem meso ele Ford soubesse a transformação que traria para o mundo.

O livro do Do cabaré ao lar: a utopia da cidade disciplinar é passado no Brasil da Primeira Republica, mostrando o cotidiano das fábricas a vida e o dia a dia da classe operária. O livro é escrito em base das teorias de Michel Foucault e Thompson. Uma marca que os país estava batalhando pela modernização é o fato de que novas regras para sociabilidade estavam sendo impostas. Para esta tão esperada modernização os operários eram explorados ao máximo, com um ritmo desenfreado tendo hora…