Do Cabare Ao Lar
Republica, mostrando o cotidiano das fábricas a vida e o dia a dia da classe operária. O livro é escrito em base das teorias de Michel Foucault e Thompson.
Uma marca que os país estava batalhando pela modernização é o fato de que novas regras para sociabilidade estavam sendo impostas. Para esta tão esperada modernização os operários eram explorados ao máximo, com um ritmo desenfreado tendo hora para entrar sem hora para sair, sem horários para refeições e sem refeições dignas. Eram explorados homens, mulheres e crianças. Mas as normas que eram seguidas dentro das fábricas, os empresários queriam que fosse seguido fora das fábricas também. Ditando a seus empregados onde ir ou não ir.
Então podemos concluir que fabrica satânica é escrito a mostrando o total desrespeito com a vida do operário e a dorma de manuseou a vida do operário. Mas vários planos de tentar de ditar ordem aos operários não deram certo, pois os trabalhadores fizeram formas de esquivar das dessas ordens imposta, estes trabalhadores criavam grupos para discutir o dia a dia das fábricas e assim criando a oposição.
Desta forma os industriais começaram " a tirar de si " o foco de ser o patrão mau e explorador para que fosse visto com o homem bom, que só fazia seus atos para o bem dos trabalhadores e da sua comunidade em que se encontrava sua fábrica, para que este personagem ficasse bem foram criados escolas, moradias.
Segundo Rago o papel da mulher na Primeira Republica era exclusivamente ser do lar , e por assim dizer ser submissa a seus filhos, marido, pai, já o homem era preparado para trabalhar fora e ser o homem da casa.
Assim a autora relata a desvalorização da mulher perante a sociedade que apenas devia ser mãe e esposa, pois o sexo feminino não deve ter direitos iguais aos do sexo masculino que deve ser visto como um chefe como um líder por sua família, deixando transparecer que as mulheres
eram