Formula De Taylor E Maclaurin

∑∑ 2) x =1 y =1 5 ( x − j) 3) i =1 j =2 3 ∑∑ 4 z2 4) x= 2 y= 2 3 ∑ ∑ ( x + 1) 2 x = 2 y =2 E9) Escrever sob a forma de somatório as expressões: 11223344 +++++++ 45454545 E10) Encontre uma fórmula (em função de n) para cada um dos somatórios abaixo: 1) 23 + 24 + 25 + 33 + 34 + 35 2 n i +1 1) ∑∑ n n 2) i =1 j =0 2) n ∑∑ n ( i + j) 3) i =1 j =1 n ∑∑ n ( n + i) 4) i =1 j=1 i ∑∑i

(6) Kleber Kilhian ► Maio (10) ► Abril (8) Estatísticas ▼ Março (10) Planificação de Poliedros [Figura 1-1] Lembremos que o volume de um cone é dado por: Regra dos Trapézios Repetida Fãs Polinômio Interpolador de Lagrange Expansão em Série de Taylor Ferramentas para auxílio no Latex Assinantes 408 Artigos 2398 Comentários [Veja a demonstração aqui] Dos dados fornecidos no enunciado do problema, temos que: Visualizações 2,156,229 Uma Demonstração para a Área 01/06/2014 09:15…

II-prefaciais:calculo7 VI 6/10/13 11:04 AM Page VI CÁLCULO 11.8 Séries de Potência 669 11.9 Representações de Funções como Séries de Potências 11.10 Séries de Taylor e Maclaurin 679 Projeto de Laboratório Projeto Escrito ■ ■ Um Limite Elusivo Projeto Aplicado 691 Como Newton Descobriu a Série Binomial 11.11 Aplicações dos Polinômios de Taylor Revisão 674 ■ 691 692 Radiação Proveniente das Estrelas 700 701 Problemas Quentes 703 12 Vetores e a Geometria do Espaço…

determinante. Como é sabido, o determinante de uma matriz quadrada A = (aij )n i,j=1 é dado pela expressão det (A) = ±a1i1 · · · anin , onde a soma é efectuada sobre todas as n! permutações (i1 , . . . , in ) dos números 1, 2, . . . , n. Esta fórmula teórica só permite o cálculo efectivo do determinante se a dimensão da matriz for muito pequena. Por exemplo, se n = 25 o número de permutações possíveis é superior a 15 quatriliões (como é que se escreve este número?)! Se possuirmos uma…

da Geometria” (“Grudlagen der Geometrie” título do original), publicada em 1901. A álgebra e a aritmética tomam novos impulsos. Um problema que preocupava os matemáticos era o da possibilidade ou não da solução de equações algébricas por meio de fórmulas que aparecessem com radicais. Já se sabia que em equações do 2° e 3° isto era possível, daí surgiu a seguinte questão: será que as equações do 4° em diante admitem soluções por meio de radicais? Em trabalhos publicados por volta…

celulares. Caso seja detectada cola, mesmo que no início da avaliação, mesmo que ainda não tenha sido entregue a avaliação será atribuído zero ao aluno, portanto analise bem antes de fazê-lo. Obrigatório a entrega da folha de questões (tabelas e fórmulas) e da folha de resolução (exemplo, o almaço). Pede-se que o aluno procure ir ao banheiro antes da avaliação. Ao término da avaliação, entregar nas mãos do professor. Acréscimos concedidos “bônus” ao longo dos módulos não serão…

................................ 4 Determinando a Inclinação das Curvas��������������������������������������������������������4 Calculando a Área de Formas Bizarras���������������������������������������������������������4 Justificando Velhas Fórmulas�������������������������������������������������������������������������5 Calculando Raízes Complicadas���������������������������������������������������������������������5 Visualizando…

2014 Sumário 1 Sequências e Séries 1.1 Sequências . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2 Séries de números reais . . . . . . . . . 1.3 Critérios de convergência e divergência 1.4 Séries de potências . . . . . . . . . . . 1.5 Séries de Taylor e MacLaurin . . . . . 1.6 Apêndice: prova dos teoremas. . . . . 1.7 Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . 1.8 Soluções dos Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

152 ¸˜ e ¨e • XII.3 S´ ries de funcoes – 152 • XII.4 Convergˆ ncia de s´ ries de funcoes – 153 • XII.5 e ¸˜ e e ¸˜ Crit´ rios para convergˆ ncia uniforme – 154 • XII.6 S´ ries de Potˆ ncias – 156 • XII.7 S´ ries e e e e e de Taylor e de MacLaurin – 159 XIII. Integrais improprias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161 ´ XIII.1 Integrais improprias – 161 • XIII.2 Integrais improprias e s´ ries reais – 163 • XIII.3 Aplicacoes e ¸˜ ´ ´ das…

dx dx ´ Usando que a integral da soma e a soma das integrais, obtemos: f dg = dx d(f g) − dx g df dx ´ ´ que e conhecida como a Formula da Integracao por Partes e pode ser ¸˜ abreviada por: f dg = f g − gdf. Exemplo 1.3.1. Calcule a integral I = (1.3) ln xdx. ˜ ´ Escolha f (x) = ln x e da formula (1.3) segue-se que dg = dx, entao 1 ´ df (x) = dx e g(x) = dx = x. Logo, a integral esta na forma f dg. x Portanto, I = fg − gdf = xllnx…