Filosofia 11º ano

ocorridos para deles concluir que no futuro o mesmo se verificará. As premissas baseiam-se no passado e a conclusão é um caso particular. Argumento por analogia - Pretende-se concluir que algo é de certo modo porque esse algo, é análogo, a outra coisa que é desse modo. - Um argumento por analogia tem de se basear numa analogia mais plausível do que a hipótese de a conclusão ser verdadeira. Contesta-se um argumento por analogia tentando mostrar que há diferenças entre as duas coisas comparadas que derrotam a conclusão. Argumento de autoridade - Argumentos cuja conclusão é sustentada pela opinião de um especialista - Por isso, em filosofia os argumentos de autoridade são quase sempre falaciosos, dado que os filósofos discordam quase sempre uns dos outros relativamente a questões substanciais. Só podemos usar argumentos de autoridade em filosofia caso os outros filósofos, quanto à questão em causa, não discordem do filósofo que estamos a invocar. Tipos de Falácias informais - As falácias informais são erros de raciocínio que não resultam exclusivamente da forma lógica. - Falácia do falso dilema: está associada a argumentos baseados em disjunções (afirmações da forma ‘A ou B’) Ou A ou B (ignorando-as outras alternativas). Não é A. Logo, é B. - Falácia do apelo à ignorância: ocorre sempre que confundimos as coisas e pensamos que a inexistência de prova Ninguém provou que A é falsa. Logo A, é verdadeira. Ninguém provou que A é verdadeira. Logo A, é…

2º período) 1º) Distinguir os dois usos da retórica: R: A persuasão é uma prática do discurso argumentativo que dá oportunidade e liberdade ao auditório para aderir ou não á tese, a manipulação não oferece esta possibilidade visando apenas enganar o auditório, se existirem claros limites éticos às estratégias persuasivas é mais fácil evitar o discurso manipulador. 2º) Relacionar as noções de argumentação, verdade e ser: R: As noções de verdade e ser encerram em si mesma velhas…

Filosofia 11º Falácias informais Ad hominem- ataca a pessoa que diz o argumento e não o argumento em si. Ex: Quando dizemos que o que um prisioneiro diz é falso pq ele tem cadastro Ad ignorantiam (apelo à ignorância)- como não conseguimos provar uma coisa dizemos o contrário. Ex: como ninguem provou a existencia de deus ele não existe Ad misericordiam- tentamos convencer o auditório apelando aos sentimentos de piedade/compaixão. Ex: Quando pedimos que o prof nos suba a nota Ad…

Filosofia 11º Ano – 2º teste Argumentação e retórica Lógica formal → estuda as condições formais que os argumentos dedutivos devem cumprir para serem considerados correctos ou válidos. Qualquer argumento dedutivo pode ser avaliado do ponto de vista formal: é possível demonstrar a sua validade ou invalidade, independentemente da verdade ou plausibilidade das suas premissas e conclusão. Mas para um argumento dedutivo ser aceitável, persuasivo e convincente não chega ser formalmente…

O que é o conhecimento? 1. Tipos de Conhecimento No quotidiano falamos de conhecimento, de crenças que estão fortemente apoiadas por dados, e dizemos que elas têm justificação ou que estão bem fundamentadas. A epistemologia é a parte da filosofia que tenta entender estes conceitos. Os epistemólogos tentam avaliar a ideia, própria do senso comum, de que possuímos realmente conhecimento. Alguns filósofos tentaram apoiar com argumentos esta ideia do senso comum. Outros fizeram o…

III. Racionalidade Argumentativa e Filosofia 1. Argumentação e lógica formal 1.1. Distinção validade/verdade A lógica permite avaliar se as afirmações são ou não corretamente inferidas, distinguindo os argumentos validos dos inválidos e identificar as regras que permitem afirmar se são ou não validos. A lógica, ajuda-nos a aprender a construir e a avaliar argumentos validos, garantindo deste modo que partindo de premissas verdadeiras consegue-se chegar a uma conclusão…

obtido através de práticas cognitivas rigorosas, utilizando de forma metódica e sistemática. -É expresso numa linguagem específica e exata. -Permite compreender e prever com rigor a ocorrência dos fenómenos. -Reveste-se não só de valor prático, mas também de valor teórico, que garante enorme capacidade preditiva. -É capaz de compreender, explicar e fazer previsões (relacionar causa-efeito). Diferenças entre conhecimento vulgar e científico: Senso…

Filosofia 11º ano –Ciência, Kuhn e Popper Objetividade Cientifica? A ciência não é um conhecimento absoluto da realidade; A ciência não é a “verdade”; A ciência é uma interpretação racional (construção do sujeito). A objetividade científica é uma aproximação à verdade sobre o real. Hoje a objetividade não tem o mesmo significado que tinha na ciência moderna. Nessa época acreditava-se no poder da ciência em se apropriar da realidade tal como ela era. A ciência obtinha um…

Capítulo 3 – Conhecimento científico e conhecimento vulgar 1.O que é a ciência? A ciência é um procedimento objetivo e sistemático que pretende explicar fenómenos (acontecimentos do mundo), desenvolvendo para tal hipóteses e construindo leis e teorias sempre suscetíveis de revisão. Qual é o objetivo dessa atividade? Encontrar respostas para questões sobre o ser humano e o mundo através do uso de métodos de prova e de justificação que sejam racionais, objetivos e públicos. O que pode…

disciplina de Filosofia (11º ano). Realizado por: Hugo Ribeiro. Teoria da Evolução das Espécies por Charles Darwin Trabalho sobre, Teoria da Evolução das Espécies por Charles Darwin, realizado no âmbito da disciplina de Filosofia (11º ano). Realizado por: A. Machado e C. Gonçalves. Eugenia Trabalho sobre a Eugenia, o que é a eugenia, as suas aplicações actuais e mais do que isso, são descritas as barbaridades cometidas pelos eugunistas, com testemunhos reais, realizado no…