F X 2x2 3 X 2 Obteremos Como Resultado

por um escalar α ∈ R ´e definida por αV = (αv1 , ..., αvn ). Definimos 0 = (0, ..., 0), −V = (−v1 , ..., −vn ) e V − W = V + (−W ). Proposi¸ c˜ ao. Sejam U, V e W vetores de Rn e α, β ∈ R escalares. Ent˜ao 1. U + V = V + U ; 2. U + (V + W ) = (U + V ) + W ; 3. U + 0 = 0 + U ; 4. U + (−U ) = 0; 5. α(βU ) = (αβ)U ; 6. α(U + V ) = αU + αV ; 7. (α + β)U = αU + βU ; 8. 1U = U . Os espa¸cos Rn s˜ ao exemplos t´ıpicos do que chamamos espa¸cos vetoriais. Um espa¸ co vetorial ´e qualquer

------------------------------------------------- Definição de Logaritmo O logaritmo natural (ou neperiano) de u, muitas vezes, denotado por Ln(u), pode ser definido do ponto de vista geométrico, como a área da região plana localizada sob o gráfico da curva y=1/x, acima do eixo y=0, entre as retas x=1 e x=u, que está no desenho colorido de vermelho. ------------------------------------------------- A área em vermelho representa o logaritmo natural de u, denotado por Ln(u). Em função do…

.................... .................................. ............. ............ ... ...................... ............ ... ............ .. ............ . ............ ... ............ .. .......... . .. . .. .. ... . .. . ... .. .. . . ... ... 2 ... ... ... ... .. .. . . ... ... .. ... ............. ... ............ .. ............ . ............ ... ............ ............ ... ............ ............ ..... ......... a2 + b2 = c2 SAPONGA 2010 Pref´ acio Este livro foi…

. . . . 1.4 Superf´cies qu´ dricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ı a i v . . . . 1 1 2 3 4 2 Fun¸ ao de duas vari´ veis c˜ a 2.1 Dom´nio, imagem e gr´ fico de uma funcao de duas vari´ veis . . . . . . . ı a ¸˜ a 2.2 Curvas de n´veis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ı 15 15 17 3 Limite e Continuidade 3.1 Limite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.2…

Departamento de Matemática - MTM Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Notas de aula: Cálculo Prof. Matheus Cheque Bortolan Florianópolis - SC 2015/2 2 Sumário 1 O corpo dos números reais 7 1.1 O corpo dos números racionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2 Os números reais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 1.2.1 7 Equações e inequações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 1.3 Módulo de um número real .

2 Álgebra Booleana e Circuitos Lógicos Uma álgebra Booleana pode ser definida com um conjunto de operadores e um conjunto de axiomas, que são assumidos verdadeiros sem necessidade de prova. Em 1854, George Boole introduziu o formalismo que até hoje se usa para o tratamento sistemático da lógica, que é a chamada Álgebra Booleana. Em 1938, C. E. Shannon aplicou esta álgebra para mostrar que as propriedades de circuitos elétricos de chaveamento podem ser representadas por uma álgebra…

instituição Anhanguera. 1 2 SUMÁRIO 1- Introdução ------------------------------------------------------------------------4 2- Objetivo ---------------------------------------------------------------------------5 3- Aula-tema Matrizes e Determinantes -----------------------------------------6 3.1- Matrizes ---------------------------------------------------------------------6 3. 1.1- Matriz Linha ----------------------------------------------------------6 3. 1.2- Matriz Coluna…

Função seno. 32 Gráfico da função y=sen x. 32 Variação de sinal da função y=sen x 33 Funções trigonométricas – Função co-seno. 33 Gráfico da função y=cos x. 33 Variação de sinal da função y=cos x 33 Funções trigonométricas – Função tangente. 34 Gráfico da função y=tg x. 34 Variação de sinal da função y=tg x 34 Funções trigonométricas – Função co-secante. 34 Gráfico da função y=cosec x. 34 Funções trigonométricas –…

14 1.4 A geometria analítica atual. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 1.5 Os objetivos deste curso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 Aula 2. Vetores no plano e no espaço. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 2.1 ontos no plano e no espaço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

um escalar α ∈ R ´ definida por ca e αV = (αv1 , ..., αvn ). Definimos 0 = (0, ..., 0), −V = (−v1 , ..., −vn ) e V − W = V + (−W ). Proposi¸˜o. Sejam U, V e W vetores de Rn e α, β ∈ R escalares. Ent˜o ca a 1. U + V = V + U ; 2. U + (V + W ) = (U + V ) + W ; 3. U + 0 = 0 + U ; 4. U + (−U ) = 0; 5. α(βU ) = (αβ)U ; 6. α(U + V ) = αU + αV ; 7. (α + β)U = αU + βU ; 8. 1U = U . Os espa¸os Rn s˜o exemplos t´ c a ıpicos do que chamamos espa¸os vetoriais. Um espa¸o vetorial ´…