Descriminalização Da Maconha

aprofundar-se na compreensão de usuários de maconha e assistentes sociais, sobre o consumo e as medidas sócioeducativas aplicadas no combate às drogas. Segundo dados da ONU (Word Drug Report, 2011), há no mundo cerca de 210 milhões de usuários de drogas ilícitas. Entre eles 80% consomem maconha, o que equivale a 165 milhões de usuários. Pela grande quantidade, e o número crescente, de usuários ao redor do mundo e por suas características particulares, a maconha foi escolhida como foco…

usuários de drogas, bem como àqueles que se dedicam ao tráfico ilícito estejam expressamente tipificadas como crime, como prescreve a Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2.006, há pessoas influentes na sociedade que defendem, por exemplo, o uso da maconha. Como explicar, racionalmente, alguém defender aquilo que causa tantos malefícios à juventude e que é porta aberta para a disseminação do uso de outras drogas de maior gravidade, como a cocaína e o crack? Vale esclarecer a propósito que, segundo

representatividade majoritária com os direitos contramajoritários. ------------------------------------------------- O debate em torno do ADPF187 aparenta girar em torno de diversa interpretação sobre o art. 287 do Código Penal. (A defesa da descriminalização do uso da maconha criminaliza esta conduta?). Mas, analisando-se mais atentamente, cogita-se: o impedimento abordagem do tema não constitui forma de negar o fracasso da política proibicionista?…

deterioração em termos de segurança e o aumento da violência relacionada ao intenso tráfico de drogas na realidade mexicana atrai atenção da sociedade e do governo americano. O México é um dos principais produtores e fornecedores de heroína, metanfetamina e maconha para o mercado americano e mais de 95% da cocaína vendida nos Estados Unidos passa pelo país . A desigualdade, corrupção, pobreza e falta de oportunidades no México contribuem, sem dúvidas, para a perpetuação dessa situação. A…

atuava sob o comando de Harry J. Anslinger, que defendia o ideal de que a sociedade só iria progredir com o controle dos impulsos de depravação das massas. Usando essa filosofia, para acabar com o álcool e as demais drogas, como as opituárias e a maconha. Curiosamente o cigarro jamais entrou na lista de drogas de Anslinger, não seria esse também uma droga? Enfim, Anslinger que tinha total liberdade para atuar na guerra às drogas, fez com que o governo americano investisse de maneira…

UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CONTRA A LEGALIZAÇÃO DA MACONHA Mogi das Cruzes, SP 2014 UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CONTRA A LEGALIZAÇÃO DA MACONHA Mogi das Cruzes, SP 2014 SUMÁRIO Introdução ............................................................................................................... 3 1 A lei Específica das Drogas....................

Ganhando assim a preocupação dos legisladores pelo caráter ameaçador ao desaparecimento da juventude rica da época. Por sua vez o álcool e a maconha não foram alvo de legislação, pois certamente a presença do álcool e o hábito de bebê-lo na sociedade brasileira distinguem-se historicamente pelos modos da sua produção e pelo seu uso cultural. Os portugueses viam na maconha uma das principais e mais importantes matérias primas para a produção de tecido rustico e resistente que deveria ser…

capítulos sugeridos, o artigo 53 da Constituição da República e as duas notícias a seguir: Escolhido pelo Ministério da Justiça o interlocutor do governo para revisão da lei sobre drogas, o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) defende a legalização da maconha e do porte de pequenas quantidades para consumo pessoal. “Em discurso na tarde desta quarta-feira, no plenário da Câmara, Teixeira citou exemplos de países que descriminalizaram o porte de pequenas quantidades, como Portugal e México.…

Por que a maconha é proibida? Porque faz mal à saúde. Será mesmo? Então, por que o bacon não é proibido? Ou as anfetaminas? E, diga-se de passagem, nenhum mal sério à saúde foi comprovado para o uso esporádico de maconha. A guerra contra essa planta foi motivada muito mais por fatores raciais, econômicos, políticos e morais do que por argumentos científicos. E algumas dessas razões são inconfessáveis. Tem a ver com o preconceito contra árabes, chineses, mexicanos e negros, usuários freqüentes de

IV Seminário de Pesquisa em Direito São Paulo, 26 de novembro de 2014 A DESCRIMINALIZAÇÃO DO ABORTO NO BRASIL Wilson Tolentino Sobrinho; Marcelo Negri Soares. Resumo: Este trabalho, que num primeiro momento até pode parecer descabido, visa mostrar a realidade das camadas sociais mais baixas, que sofrem com o preconceito e com a ilegalidade do aborto, que literalmente poderá influenciar o resto de suas vidas. O aborto não é uma questão estética, não é uma questão de futilidades e muito…