Derrota Ateniense Para O Exército Espartano

modalidades nas quais se expressa esse predomínio político — tanto a nível das lutas internas dentro do Estado expansionista como em sua relação com os povos subjugados. Sobretudo, não é capaz de interpretar as profundas diferenças entre o imperialismo ateniense no século V a.C. e o romano tal como se manifesta a partir de meados do século III a.C. É necessário, portanto, ampliar e aprofundar esse conceito, para que possamos investigar a especificidade do imperialismo greco-…

seu exercito: composto de uma guarda real de 2 mil infantes e 2 mil cavaleiros (todos nobres), além de um corpo conhecido como os “Dez mil Imortais” , assim chamado porque seu numero nunca diminuía – as baixas eram logo preenchidas com outros homens.As Satrapias forneciam o maior contingente humano para a formação do exercito e cada povo dominado contribuía de acordo com a sua especialidade. Todavia, o que poderia ser favorável aos persas foi justamente a causa de suas maiores…

desgraça? Que vício, que triste vício é este: um número infinito de pessoas não a obedecer, mas a servir, não governadas mas tiranizadas, sem bens, sem pais, sem vida a que possam chamar sua? Suportar a pilhagem, as luxúrias, as crueldades, não de um exército, não de uma horda de bárbaros, contra os quais dariam o sangue e a vida, mas de um só? Não de um Hércules ou de um Sansão, mas de um só indivíduo, que muitas vezes é o mais covarde e mulherengo de toda a nação, acostumado não…

Não se pode compreender esse povo sem vislumbrar a interferência de Deus em suas vidas. Para eles, Deus escolhia os líderes, Deus escolhia o lugar onde ficariam, Deus dava fartura ou não, Deus, dependendo do seu merecimento, dava a vitória ou derrota na guerra. Para este povo, a lei tinha sido inspirada por Deus e ir contra ela seria o equivalente a ir contra Deus. Então, o leigo e o divino interagem de tal modo que pecado e crime se confundem, o direito é imutável, somente Deus…

no-lo explica claramente quando diz: “O morto que não deixou filhos não recebe sacrifícios, e fica condenado à fome eterna(6). Na Índia, como na Grécia, a oferta não podia ser feita ao morto senão pelos seus descendentes. A lei dos hindus, como a ateniense, proibia receber estranhos, embora amigos, no banquete fúnebre. Era de tal modo necessário que o banquete fosse oferecido pelos descendentes do morto, e não por outras pessoas, que se supunha até que os manes, em sua morada, faziam…

à cidade, e se reúnem ao redor do rei, seja para deliberar, seja para assistir ao sacrifício. Se se trata de uma guerra, cada um dos chefes comparece, seguido pela família e os servos (sua manus); dividem-se por fratrias ou por cúrias, e formam o exército da cidade sob as ordens do rei. CAPÍTULO II OS PLEBEUS Devemos assinalar agora outro elemento da população que estava abaixo dos próprios clientes, e que, fraco na origem, adquiriu insensivelmente força bastante para…

na reencarnação, por isso usavam da prática de mumificação dos cadáveres, em especial dos faraós, colocando-os em pirâmides, com o objetivo de preservar o corpo para a vida seguinte. 3. Qual era a proposta e os objetivos educativos dos atenienses e dos espartanos? A educação na Grécia teve formas diferentes. No decorrer deste trabalho, veremos essas diferenças. Em Esparta ela assume um papel de preparação para a guerra. Entretanto, em Atenas assume uma papel mais intelectual. 4.…

desgraça? Que vício, que triste vício é este: um número infinito de pessoas não a obedecer, mas a servir, não governadas mas tiranizadas, sem bens, sem pais, sem vida a que possam chamar sua? Suportar a pilhagem, as luxúrias, as crueldades, não de um exército, não de uma horda de bárbaros, contra os quais dariam o sangue e a vida, mas de um só? Não de um Hércules ou de um Sansão, mas de um só indivíduo, que muitas vezes é o mais covarde e mulherengo de toda a nação, acostumado não tanto…

Que vício, que triste vício é este: um número infinito de pessoas não a obedecer, mas a servir, não governadas mas tiranizadas, sem bens, sem pais, sem vida a que possam chamar sua? Suportar a pilhagem, as luxúrias, as crueldades, não de um exército, não de uma horda de bárbaros, contra os quais dariam o sangue e a vida, mas de um só? Não de um Hércules ou de um Sansão, mas de um só indivíduo, que muitas vezes é o mais covarde e mulherengo de toda a nação, acostumado não tanto…

nenhuma delas perde sua individualidade. As famílias continuam com seus deuses do lar, as fratrias também mantém sua organização e assim por diante. A cidade não passa de uma confederação, várias autonomias juntas para fortalecerem-se. Cada cidadão ateniense fazia parte de uma família, uma fratria, uma tribo e uma cidade. A cidade não foi uma reunião abrupta, mas sim uma reunião lenta e gradual das famílias até chegarem a uma forma de organização como é a polis. Entretanto, podemos…