Derivadas Direcionais E Vetores Gradientes

Transformações por Principais Componentes 10.3 Descorrelação de Bandas 11. Filtragem 11.1 Introdução 11.2 Filtro Passa-Alta 11.3 Filtro Passa-Baixa 11.3.1 Filtro passa-baixa de média 11.3.2 Filtro de mediana 11.4 Filtros de Bordas Direcionais 11.4.1 Linear 11.4.2 Primeira derivada 11.5 Operadores Laplacianos 11.6 Filtros Morfológicos 11.7 Filtro de Textura 11.8 Filtragem no Domínio da Frequência 11.8.1 Amostragem 12. Classificação Pixel a Pixel de Imagens 12.1 Introdução 12.2 Princípio…

∂ζ − w = 0 para ∂t z =ζ z =ζ Ondas Regulares De forma análoga, como no caso da condição de contorno dinâmica, a condição de contorno cinemática é aplicada em z=0 em vez de z=ζ. Lembrando também que a velocidade é dada em termos do gradiente do potencial de velocidade. ∂Φ w ∂ζ = ∂z ∂t para z=0 Ondas Regulares Derivando a condição de contorno dinâmica da superfície livre em relação ao tempo, resulta o seguinte: ∂Φ w + gζ = 0 ∂t ∂ 2Φ w ∂t 2…

54 5.1 Diagrama do sistema de controle. .......................................................... 56 5.2 Referência de posição e velocidade angular.............................................. 56 5.3 Resultado para estimação do vetor de estados. Erro de estimação (linha contínua) e intervalo de incerteza 3σ (linha tracejada). .................................... 58 5.4 Resultado para estimação da perturbação externa e da polarização do codificador óptico. Erro de estimação

Superf´ıcies de Manfredo P. Carmo, editora da SBM. An´ alise Real v.1 de Elon L. Lima, editado pelo IMPA. 1 Sum´ ario I 1a unidade 4 1 Curvas parametrizadas 1.1 Introdu¸c˜ ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2 A derivada de uma curva . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.1 Curva (parametriza¸c˜ ao) regular . . . . . . . . 1.2.2 Reparametriza¸c˜ ao . . . . . . . . . . . . . . . 1.3 O comprimento de uma curva . . . . . . . . . . . . . 1.3.1…

função quantificada e amostrada, de duas dimensões, geradas por meios ópticos, disposta em uma grade padrão, retangular, igualmente espaçada, quantificada em iguais intervalos de amplitude. Assim, conforme Cordeiro (2002), uma imagem digital é um vetor retangular bidimensional de amostras de valores quantificados. A menor unidade que constitui uma imagem digital é denominada picture element (pixel). Um pixel é a representação numérica da luminosidade de um ponto da imagem. A Figura 1…

DUAS VARIAVEIS ¸˜ 7 Exemplo 1.2.1 Encontre o polinˆmio de Taylor p2 (x, y) da fun¸˜o f (x, y) = x sen y em torno de (xo , yo ) = o ca (0, 0). A fun¸˜o acima ´ claramente suave, isto ´, de classe C k para todo k. Precisamos calcular todas as derivadas ca e e at´ a segunda ordem. Temos e f ∂f ∂x ∂f ∂y ∂2f ∂x2 ∂2f ∂x∂y ∂2f ∂y 2 (x, y) x sen y sen y x cos y 0 cos y −x sen y (0, 0) 0 0 0 0 1 0 1 (2xy) = xy, 2 cujo gr´fico representa uma sela. A figura abaixo representa os…

da vazão AG’s algoritmos genéticos AG algoritmo genético C clusters C0 e C1 constantes de resistência do tubo d derivada, resistência ao movimento ou distância D diâmetro ou matriz diagonal eq equação f função F função GER número máximo de gerações g restrição h energia hr vetor de energia dos reservatórios H perda de carga Ir índice resilience K custo fictício ou constante de perda de carga …

Funções contínuas 16 9 Operações com funções 19 CAPÍTULO II 1 Diferenciação 20 2 Derivadas parciais 21 3 Interpretação geométrica 25 4 Funções diferenciáveis 26 5 Derivadas parciais de ordem superior 29 6 Aproximação por meio da diferencial 33 7 Derivação de funções compostas 36 8 Derivação de funções implícitas 43 9 Derivada direcional. Gradiente 50 10 Máximos e mínimos 58 11 Máximos e mínimos condicionados 65 CAPÍTULO…

vi Cálculo Vetorial e Séries Exercícios 2-1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.5 2.6 2.7 2.8 2.9 Campos vetoriais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.5.1 2.6.1 Gradiente. Divergente. Rotacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Trajetórias opostas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Integral de linha de um campo vetorial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

DE DUAS VARIAVEIS 7 Exemplo 1.2.1 Encontre o polinˆ omio de Taylor p2 (x, y) da fun¸c˜ ao f (x, y) = x sen y em torno de (xo , yo ) = (0, 0). A fun¸c˜ao acima ´e claramente suave, isto ´e, de classe C k para todo k. Precisamos calcular todas as derivadas at´e a segunda ordem. Temos f ∂f ∂x ∂f ∂y ∂2f ∂x2 ∂2f ∂x∂y ∂2f ∂y 2 (x, y) x sen y sen y x cos y (0, 0) 0 0 0 0 cos y 0 1 −x sen y 0 Assim, 1 (2xy) = xy, 2 cujo gr´afico representa uma sela. A figura abaixo representa os…