De Acordo Com O Modelo Das 5 Fases De Porter

sobre o universo de um ateliê de costura sob medida; como funciona sua estrutura, atendimento e processo de produção, e principalmente o porquê da escolha já que a facilidade existente nos dias atuais em encontrar roupas prontas para o uso “Prêt-à-porter”, a procura por roupas com medidas perfeitas e com detalhes particulares prevalece. Esse estudo foi realizado nos ateliês de costura sob medida da Cidade de Caruaru-PE. Que está situada na região do agreste pernambucano,…

paradigma competitivo, na medida em que considera que a competição no mercado ocorre, de fato, no nível das cadeias produtivas, e não apenas no nível das unidades de negócios (isoladas), como estabelecia o tradicional trabalho de Porter. Essa mudança resulta em novo modelo competitivo, no qual as efetivas práticas da SCM visam a obter os benefícios da integração vertical, sem as desvantagens comuns em termos de custo e perda de flexibilidade inerentes à ela. Veremos a seguir com o estudo…

ANÁLISE DA ESTRUTURA DA INDÚSTRIA SEGUNDO PORTER Introdução Michael Porter (1986) adotou a definição de uma indústria como sendo um grupo de empresas fabricantes de produtos que são substitutos bastante próximos entre si. A análise da estrutura industrial é a base fundamental do modelo proposto por Porter (1986), uma vez que, segundo o autor, e estrutura industrial tem uma forte influência na determinação das regras competitivas, que deverão ser observadas e compreendidas ao se analisar…

2013. 321 p. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Administração. Inclui referências 1. Administração. 2. Criação de Valor Compartilhado. 3. CVC. 4. Santa Catarina. 5. WEG S.A. I. Pereira, Dr. Maurício Fernandes . II. Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Administração. III. Título. Siqueira de Morais Neto CRIAÇÃO DE VALOR COMPARTILHADO: UM ESTUDO DE CASO NA…

difusão de modelos para a análise ambiental, a utlização de ferramentas para gerenciar a mudança e a reciclagem de ideias anteriores. As sucessivas escolas do pensamento estratégico são apresentadas com base no modelo desenvolvido por Gluck, Kaufman e Wallack. Assim cada escola, engloba e complementa a anterior, de forma a corrigir os aspectos que possam limitar ou distorcer o conjunto delas. 2) O que é o conceito de curva de experiência desenvolvido pelo Boston Consulting Group/BCG.…

mercado de transporte aéreo; (4) Desregulamentação do setor; havia uma política governamental buscando a desconcentração do setor onde o Grupo Varig (Varig, Rio-Sul e Nordeste) e TAM possuíam cerca de 65% do mercado doméstico em janeiro de 2001 (DAC); (5) Concorrência frágil economicamente devido a prejuízos acumulados em cerca de um bilhão e quatrocentos milhões de reais no período de 1996 a 2000 (DAC,1996,1997,1998,1999,2000). Quanto ao comportamento do consumidor foi feita uma…

1- Introdução A primeira parte deste trabalho visa mostrar uma análise da empresa Nintendo de vídeo games. Através de analises: interna (modelo VRIO), externas (cinco forças de Porter) e análise SWOT, mostraremos como são as estratégias da empresa neste ramo de atuação. Estratégia é o plano adotado por uma empresa no longo prazo, visando obter vantagens em um ambiente em mudanças, com o objetivo de atender e/ou superar às expectativas dos stakeholders, ao mesmo tempo que a…

esforço envolve um mediador de programação, pessoa esta que planeja, organiza, supervisiona e controla as atividades do projeto. Para se chegar a um gerenciamento de projeto com excelência e eficácia é necessário se ter um bom gerente de projetos. De acordo com Oliveira (2012), o gerente de projeto é o profissional designado tanto os objetivos do projeto quanto as expectativas das partes interessadas. A designação de um gerente ocorre no processo de inicialização do projeto que segue a…

Administração Estratégia empresarial e sustentabilidade: um modelo integrador Dagoberto Hélio Lorenzetti1 Ricardo Moreira da Cruz2 Simone Ricioli3 1 Engenheiro Mecânico (ITA); Mestre (M.H.S.) em Risk Management and Risk Analysis pela The Johns Hopkins University e Doutor em Administração pela USP. Professor da FIEO e da FGV – Fundação Getúlio Vargas. (dagoberto.lorenzetti@uol.com.br). 2 Especialista em Qualidade e Produtividade pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas da USP, tecnólogo

na pessoa do Seu Filho Jesus Cristo, acima de tudo e de todos, dedico o presente trabalho, A minha esposa, Mara Olívia, pelo apoio e compreensão irrestritos, A meus filhos Paulo e Isabela, para quem ainda procuro construir um futuro melhor. 5 Agradecimentos Aos Professsores Drs. Emílio Menezes e Bruno Kopittke da Universidade Federal de Santa Catarina pela orientação técnica e amizade durante todo o projeto, Ao Professor Dr. Luiz Berton e alunos Gislaine Otto e Vanderlei Koziol do