Criminologia Alessandro Baratta

46 1.2.2.1. A Privatização da Segurança ....................................................................... 55 1.2.3. A Governamentalidade....................................................................................... 57 1.2.3.1. A Criminologia Cotidiana............................................................................... 64 1.2.4. Outras Ideias Sobre o Risco ............................................................................. 67 2- DO CAMINHO À…

esclarecimento educacional, e não em políticas repressivas, que selecionam, marginalizam ou violam os direitos fundamentais dos cidadãos e ferem os princípios coronários do Estado Democrático de Direito. 7. Referências Bibliográficas BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica e crítica do Direito Penal. RJ: Freitas Bastos, 1999. BUCHER, Richard Emil. Drogas: o que é preciso saber para prevenir. 4ª Ed.,SP: Imprensa Oficial, 1994. CALVANESE, Ernesto; ARENA, Grazia. Álcool,…

cumprir essa tarefa e desviar o preso do processo que, segundo Alessandro Baratta, ele sempre acaba sendo vítima.Processo esse que divide-se em duas fases: a desculturalização do indivíduo para conviver junto aos seus semelhantes, em sociedade, uma vez que, dentro da prisão ele têm sua auto-estima, sua vontade e o senso de responsabilidade reduzidos, ele se vê longe dos valores da sociedade.A segunda fase desse processo citado por Baratta compreende-se numa aculturação, onde o preso é…

passion. Problematic. Affective relationship. REFERÊNCIAS ALVARES, Marcos Cesar. Bacharéis, Criminologistas e Juristas: saber jurídica e nova Escola Penal no Brasil (1889-1930), São Paulo: USP, 2001. BARATTA, Alessandro. Criminologia e Feminismo (conferência). Porto Alegre, Criminologia e Feminismo, Themis – Assessoria Jurídica e Estudos de Gênero, outubro, 1996. BERNARDES, Marcelo Di Rezende. A realidade vigente dos chamados crimes passional. Disponível em:…

SUMÁRIO INTRODUÇÃO 12 1 O SISTEMA PENAL E AS FUNÇÕES E FUNDAMENTOS DA PENA 14 1.1 Definição de direito penal e sua relação com o sistema penal 14 1.2 O direito penal no Estado de direito e as teorias da pena: do contratualismo à criminologia crítica 17 1.3 Discursos legitimantes do poder punitivo e a relação do delito com o autor 19 1.3.1 Direito penal do fato 19 1.3.2 Direito penal do autor 21 1.3.3 Direito penal do inimigo 22 2. A EXECUÇÃO PENAL NO BRASIL 24 2.1 Natureza jurídica

DOCÊNCIA EM CRIMINOLOGIA SAÚDE Copyright © Portal Educação 2012 – Portal Educação Todos os direitos reservados R: Sete de setembro, 1686 – Centro – CEP: 79002-130 Telematrículas e Teleatendimento: 0800 707 4520 Internacional: +55 (67) 3303-4520 1 atendimento@portaleducacao.com.br – Campo Grande-MS Endereço Internet: http://www.portaleducacao.com.br Dados Internacionais de Catalogação na Publicação - Brasil Triagem Organização LTDA ME Bibliotecário responsável:…

Conselho Nacional dos Direitos da Mulher, 1987. ÁVILA, Thiago André Tierobon de. Lei Maria da Penha. Uma Analise dos novos instrumentos de proteção as mulheres. . Acesso em: 12 mar. 2009. Disponível em: . Acesso: 30 out. 2012 BARATTA, Alessandro. Criminologia e Feminismo. Editora Sulina, Porto Alegre, 1999. CAVALCANTI, Stela Valeria Soares de Farias. Violência Doméstica: Análise da Lei “Maria da Penha”, Nº 11.340/06. Salvador: Jus PODIVM, 2007. CAVALCANTI, Stela Valeria…

sustentar que a pena é ligada a um processo de punição que vai impactar muito menos pelos efeitos negativos da repressão, muito mais pelos mecanismos da dominação e exploração sendo a pena, como esse instrumento. Alessandro Baratta – Livro: criminologia critica e critica da criminologia penal. A abolição do DP está condicionada com a abolição do sistema capitalista. A pena, ela é criminógena (produz e reproduz aquilo que ela visa combater, a própria pena) que redunda na Prissionalização…

Ônus da prova no processo penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. BARACHO, José Alfredo de Oliveira. As comissões parlamentares na Constituição de 1988. Revista de Direito Mackenzie, São Paulo, ano 3, n. 1, p. 41, 2002. BARATTA, Alessandro. Criminologia crítica e crítica do direito penal. 3. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2002. BASTOS, Marcelo Lessa. A investigação dos crimes de ação penal de iniciativa pública. Papel do ministério público. Uma abordagem à luz do sistema acusatório e

punição da sociedade, através da sua inconsciente identificação com o delinquente.” (BARATTA, 2002, p. 51). O processo para identificar a sociedade e o delinquente, apresenta dois aspectos significativos, segundo a qual “[...] as duas concepções fundamentais da pena, a concepção retributiva e concepção preventiva, não são mais que racionalizações de fenômenos que fundam suas raízes no inconsciente da psique humana.” (BARATTA, 2002, p. 51). Segundo (BORGES, 2012, p. 17): [...] a…