Administrar e humanizar no hospital

administrativa e operacional do Hospital Geral do Lobito, através do depoimento das chefias e lideranças em Funcionamento. Com base nele, identificamos as especificidades da Unidade Hospitalar (UH), possibilitando-nos a concepção da sua estrutura de Centros de Custo. Paralelamente, pudemos avaliar pontos para melhoria, tanto em termos operacionais como de controlos. Com o apoio decisivo e a colaboração do pessoal da área administrativa tivemos acesso a documentos técnicos, dentre eles a dotação orçamental de 2009 à 2010, os contratos de terciarização, a lista de funcionários por cargo e mapa de execução orçamental mensal de 2009 e 1º. Semestre de 2010. Foram ouvidas as áreas da direcção geral e direcção administrativa, ambas cessantes, bem como a direcção de enfermagem, Departamento de Finanças (contabilidade, compras e tesouraria), Secção de Estatística, Departamento de Recursos Humanos e secretariado, além de algumas áreas assistenciais e os serviços auxiliar ou de apoio. Este levantamento detalhado poderá servir mais tarde como marco referencial, de onde se estava, para a avaliação de quanto se evoluiu. Ele poderá ser útil de imediato para a inclusão no orçamento de 2011 de recursos para a solução das necessidades a prioridade e das metas a atingir como compromisso. Abrangência (Quatro UH em uma) O Hospital Geral do Lobito (HGL) é uma unidade orçamental, à qual estão vinculados os dois órgãos dependentes (OD) seguintes: Hospital Pediátrico…

GUIA FARMACOTERAPÊUTICO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ..................... Objetivos Coordenar a formulação de diretrizes para seleção, padronização, aquisição, distribuição e uso de fármacos, medicamentos, drogas, insumos farmacêuticos e correlatos no Hospital ....................... PADRONIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS INTRODUÇÃO Os medicamentos representam uma grande parcela dos custos hospitalares. A racionalização dos gastos com estes garante que o usuário receba a melhor…

Momento mais favorável à administração Observações I – ANTI-INFECCIOSOS ANTIBACTERIANOS MACRÓLIDOS Claritromicina Eritromicina Administrar com alimentos. Preferencialmente sem alimentos. PENICILINAS Aminopnicilinas Amoxicilina, Ampicilina. Administrar com ou sem alimentos. Isoxazolpenicilinas Dicloxacilina, Flucloxacilina. Administrar com ou sem alimentos. Penicilinas com inibidores das β-lactamases Amoxicilina+Ácido Clavulânico Administrar com ou sem alimentos. QUINOLONAS…

500 ml para correr em 6 horas. No hospital há SG 5% no volume de 500 ml e ampola hipertônica a 25% de 20 ml. Como será o preparo dessa solução prescrita? Qual será a velocidade dessa solução em gotas/minuto, ml/h e em microgotas/minuto? 2- Foi prescrito SG 15% no volume de 450 ml para correr em 8 horas. No hospital há SG 10% no volume de 500 ml e ampola hipertônica a 50% de 10 ml. Como será o preparo dessa solução prescrita? Qual será a velocidade dessa solução em gotas/minuto, ml/h…

HIAS Manual de Interações Medicamentosas - Ambulatório de Neurologia CEFACE- GPUIM-UFC Manual de Interação Medicamentosa Ambulatório de Neurologia Hospital Infantil Albert Sabin Centro de Farmacovigilância do Ceará 2009 Create PDF with GO2PDF for free, if you wish to remove this line, click here to buy Virtual PDF Printer HIAS Manual de Interações Medicamentosas - Ambulatório de Neurologia CEFACE- GPUIM-UFC Elaboração e Informações: GRUPO DE PREVENÇÃO AO USO…

coronária – síndrome coronariana aguda; • Tromboembolismo pulmonar. VERIFICAR O RITMO APÓS 1 CHOQUE: FV/TVSP persistente ou recorrente: ABCD secundário Causas passíveis de atuação no APH: ABCD SECUNDÁRIO – SUPORTE AVANÇADO • A: Assegurar via aérea – instalar dispositivo de via aérea assim que possível; • B: Boa respiração – confirmar posição do dispositivo de via aérea; • B: Boa respiração - fixar o dispositivo de via aérea; • Hipovolemia; • B: Boa…

DESFIBRILAÇÃO; Verificar a responsividade; Conectar o desfibrilador; A: Abrir vias aéreas; B: Ventilar com pressão positiva (boca-máscara ou AMBU); C: Circulação – aplicar compressões torácicas; D: Desfibrilação: chocar 1 vez (360J),. VERIFICAR O RITMO APÓS 1 CHOQUE: FV/TVSP persistente ou recorrente: ABCD secundário ABCD SECUNDÁRIO – SUPORTE AVANÇADO A: Assegurar via aérea – instalar dispositivo de via aérea assim que possível; B: Boa respiração – confirmar posição do…

68 ADMINISTRAR E HUMANIZAR NO HOSPITAL Shênia Soraya Soares Louzada13 Francynne Stang14 Maristela Calabrez15 Resumo: Este artigo é resultado de um Trabalho de Conclusão do Curso de Administração e aborda a importância da humanização hospitalar na melhoria, recuperação e satisfação do paciente internado numa instituição hospitalar. Enfoca os direitos constitucionais dos pacientes e o aperfeiçoamento dos serviços hospitalares prestados, bem como a necessidade de…

Como é ser RH de um hospital? Segundo os médicos, trabalhar em um hospital é algo difícil e estressante. Por isso, o profissional que atua como recurso humano para esta área precisa estar atento à qualidade técnica e à saúde de seus colaboradores. Dete Furlan, RH do Hospital 9 de julho, resume com uma frase como é o dia-a-dia de sua função. “Gerenciar a equipe de trabalho de um hospital é sempre um desafio”. Segundo ela, a grande diferença de administrar pessoas na área da saúde…

procurando administrar a nossa própria vida, temos o dever de saber administrar até a nossa própria vida, a partir do momento que temos entendimento para isso. O objetivo deste trabalho não é esgotar este assunto, mas sim, criar um meio de discussão que levará os gestores a pensar sobre este assunto, que é tão polemico, e tão comentado pela população O que é ser um administrador? Muitos não sabem responder esta pergunta, mais administrar é ter capacidade para avaliar, controlar e…