Comendo Pelas Beiradas

seus estressantes desafios emocionais e financeiros e depois ele acabe quando você estava começando a entrar na onda. Eu estava começando a gostar dos serviços públicos não funcionarem e de não ter nada demais em ficar na cama o quanto quisesse, comendo tudo o que bem entendesse e bebendo sempre que tivesse oportunidade, mesmo de manhã. E subitamente somos todos obrigados a seguir uma autodisciplina como se fossemos galgos jovens e esguios. 16h. Argh. Perpétua, um pouco mais velha…

amigos (bem, na verdade, a gente dava tchauzinho para qualquer um que passasse na rua para dar a impressão de que éramos muito populares). Andamos mais devagar quando estávamos perto do portão e, apesar de a mesma turma de garotos da Foxwood estar lá comendo as meninas com os olhos, não havia nem sinal do Tom e do DS. 9:30 Eu tinha esquecido a grande merda que é o colégio. Na aula inaugural houve um pouco de conversa antes de Fininha assumir o palco. Sabe o que ela disse? "Sosseguem…

Água na Gigi Meu querido diário; Minha vida é cheia de aventuras. Escapei de morrer queimada, outro dia, para quase morrer afogada, ontem. Isso mesmo, meu diário, quase, quase... Tudo aconteceu porque a tia Betta inventou de fazer um piquenique na beirada do rio. Convidou a minha mãe, Margarida, aquelas duas sobrinhas dela, a Aninha e a Joaninha, e aqueles dois meninos que vivem brigando, o Lucas e o Marcelo. Eles adoram as gulodices da tia Betta, ficaram contentíssimos. Saímos de casa…

fantástica, na Broadway você certamente achara o gosto de bar ou de baladinha que mais te agrada, não se preocupe quanto a gêneros musicais, pois são de mais variados tipos e jeitos. E para finalizar noite e indispensável, vá para o lual que acontece a beirada praia Esse lual sempre começa bem mais tarde mais será uma das baladinhas que certamente você se lembrara. Apenas um toque, o lual acontece beirando a praia, e para descer ate lá, terá um trecho com baixa iluminação, então todos…

sombras desapareceram. Hazel e Frank se entreolharam. Não disseram nem uma palavra. Montaram em Aríon e voltaram rapidamente para a Baía da Geleira. Capítulo XLVIII - Frank PERCY ESTAVA ESPERANDO POR ELES. Ele parecia um maluco. Estava na beirada da geleira, apoiandose no bastão da águia dourada, contemplando a destruição que causara: centenas de quilómetros recentemente descampados de água pontilhados com icebergs e destroços das ruínas do acampamento. Sobraram sobre a…

teria. a. vida estabelecida, com um marido, filhos e uma carreira. Ela não possuía nenhuma dessas coisas. Ainda se sentia tão perdida quanto aos vinte, somente com uns poucos cabelos brancos a mais e pés-de-galinha ao redor dos olhos. Sentou-se na beirada da cama e continuou a encarar a si mesma. Não havia nada que valesse a pena comemorar aos trinta. A campainha soou e Holly pôde ouvir a tagarelice e os risos excitados das garotas lá fora. Tentou animar-se, respirou fundo e…

Devorava um pacote inteiro de chocolate, bebia uma garrafa grande de Coca-Cola, depois comia mais chocolate, até minha barriga ficar tão esticada que parecia que ia explodir. Mesmo quando eu não conseguia pôr mais nada na boca, continuava comendo. No último ano antes do sequestro, engordei tanto que de rechonchuda passei a ser uma criança realmente gorda. Fazia ainda menos exercício, as outras crianças me importunavam ainda mais, e eu compensava a solidão com mais comida. No meu décimo

excitante e palpável, e provocava uma reação forte dentro dela, mas aquele olhar tinha algo de terno também. Afetuoso, quase íntimo. E ela correspondia com satisfação. Uma parte dela parecia vibrar com o pensamento: Ele é meu. “Você não está comendo os pretzels”, ele comentou com sua voz grave e sonora, que fazia com que ela não quisesse sair mais de lá. Ele parecia tão contido, tão controlado. Mesmo quando ela sentia que havia alguma agitação dentro dele, sua aparência não…

íngua. A bela soltou o botão da saia e correu o fecho. Agora de blusa e anágua. Sem blusa. Sem anágua, desfeita aos pés. Magrinha e branca, dava pena - deitou-a no sofá de couro vermelho. - Espere, meu bem. Ela derrubou o sapato, raspando na beirada o calcanhar. De joelho no tapete, Nelsinho babujou-lhe o seio. - Me olhe. Abra o olho. Toda trêmula, escondeu o rosto no seu ombro: - Sinto vergonha. Gemido abafado de terror: - Tenha pena de mim! - Juro que... Quem me dera um…

braço ao redor de mim, me agarrando a cintura e me aproximando dele. Mas não posso nos arriscar a tanta intimidade, minhas lágrimas são mortais agora, e devem estar afastadas de sua pele. Ponho-me de pé e olho o oceano, colocando meus dedos do pé na beirada da água e permitindo à branca e fria espuma, meter-se entre meus dedos. Sentindo o desejo de poder mergulhar sob sua imensidão e ser arrastada pela maré. Algo para evitar dizer as palavras, algo para evitar dizer a meu único e…