Carvalho Rosita E

dos alunos (CARVALHO, p.18, 1998). A escola tem grande participação na formação de cidadãos, sendo eles deficientes ou não, portanto ressaltamos que as propostas em favor à integração, não deve apenas partir do professores especializados. Esta deve ser concomitante, para que haja trocas interativas entre as crianças, e não apenas convívio entre as deficientes e as “ditas normais”. Em concordância com as idéias apresentadas pela autora destacamos aqui seu ponto de vista. (CARVALHO, p.…

mudanças. As escolas em gerais devem continuar procurando sempre qualificar-se, em todos os setores, recursos humanos, pedagógicos, etc. para melhor atender os surdos, pois nunca se sabe quando é que vai chegar uma pessoa surda para ser aluna. Para Carvalho (2004): Não basta colocar as pessoas com deficiência em classes regulares, se faz necessário assegurar-lhes garantias e práticas pedagógicas que rompam as barreiras de aprendizagem a fim de não se fazer uma educação excludente…

a fim de tornar-se um espaço de formação, de construção de conhecimento e de exercício da cidadania. Essa escola passou a ser denominada, a partir da política educacional neoliberal no Brasil, de “Escola/Educação Inclusiva. Segundo Edler Carvalho: Para garantir o sucesso na concretização desta intencionalidade educativa, há que superar as barreiras existentes em suas múltiplas origens e intensidades, para o que se faz necessário: a)libertar o aluno da condição

Especiais, Política Educacional e a Formação de Professores. Generalistas ou Especialistas?. São Paulo, EDUC/USP, 1998 CALCANHOTO, Adriana. Ciranda da Bailarina. Comp. Edu Lobo e Chico Buarque. 1982. Disponível em: . Acesso em: 18 mar de 2013. CARVALHO, Rosita Edler. Temas em educação especial. 2 ed. Rio de Janeiro: WVA, 2000. Centro de Referência em Educação Mário Covas – Educação Inclusiva. Entrevistas. 2012. Disponível em: . Acesso em: 18 mar de 2013. CHICON, José Francisco;…

EDLER CARVALHO, Rosita. A nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997. p.13 - 62 A NOVA LDB E A EDUCAÇÃO ESPECIAL – Rosita Edler Carvalho Página 13 Sumário 1. Recomendações de Organismos Internacionais sobre Educação Especial - página 33 Declaração de Cuenca – página 34 Declaração de Sunderberg - página 35 XXIII Conferência Sanitária Panamericana – página 37 Declaração Mundial sobre Educação para Todos – página 40 Seminário Regional sobre…

habilidades, favorecendo a formação integral do sujeito para que ele possa agir na transformação da sociedade. Nos marcos da abordagem qualitativa e no método da pesquisa- ação, realizamos a princípio uma pesquisa bibliográfica, buscando em Sassaki, Rosita Carvalho, Rejane Fontes, Graciele Mattos, Mazzotta e Mantoan, literaturas que nos ajudaram a responder as questões levantadas na problemática do tema em estudo. Em seguida, realizamos entrevistas semiestruturada com os…

equiparável aos de natureza meramente física, a diferença entre estes insumos é resultante, tão-somente, da maior ou menor rigidez com que são submetidos à ideologia do determinismo materialista, ora de natureza capitalista, ora de natureza marxista (CARVALHO, 2000). Segundo Oliveira (2011), flexibilizar pode ser entendido no sentido de atenuar, equilibrar, ponderar, de forma a evitar a extinção das empresas e o aumento do desemprego, situações que trariam consigo a degradação das…

Oralista No Brasil, até o início do século XX, o Instituto era o único marco referencial para a educação de surdos. No entanto, os debates acerca do melhor método de trabalho geravam acirradas discussões no panorama internacional. Como bem destaca CARVALHO (2007), durante o século XVIII ocorreram duas correntes de pensamento no que diz respeito à educação dos surdos que geraram duas tendências distintas: o gestualismo ou método francês que adotava a Língua de Sinais como meio de…

inclusiva, proporcionando a todos os alunos oportunidades de aprender e de participar, removendo-se barreiras, sejam as visíveis como a acessibilidade física, sejam as invisíveis como as acessibilidades ao imaginário social acerca das diferenças?” (CARVALHO, Rosita Egler, 2008) Nossa Instituição de Ensino acredita que a escola deve ser o reflexo do que acontece na vida no lado de fora dela, eis o grande benefício que a inclusão proporciona a todos da comunidade escolar, a oportunidade…

partir desta inclusão é a escola que passa a se adequar às necessidades desses alunos. As escolas inclusivas têm sido aceitas com certa simpatia, o movimento de não excluir essas crianças está nos ideais democráticos e proclamados universalmente. Carvalho (2004, p. 26) diz que em relação à implementação da proposta da inclusão educacional escolar encontram-se: resistências de muitos professores e familiares; dúvidas de outros que se declaram preocupados com o “desmonte” da educação…