OS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO DIANTE DA INCLUSÃO E INTEGRAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Hoje, em pleno século XXI, a educação e professores têm se voltado para alcançar mais uma conquista educacional; a de introduzir crianças com necessidades educacionais especiais nas escolas regulares e fazer com que essas crianças sejam aceitas na escola e na sociedade interagindo com pessoas ditas “normais”. Até então essas crianças eram discriminadas e excluídas pela sociedade porque eram tidas como incapazes de aprender, incapacidade esta decorrente das limitações que possuem.Primeiramente, é preciso separar e esclarecer o que significa Deficiência, Educação Especial e Educação Inclusiva. Frug (2001, p.41), cita sobre deficiência:
Algumas pessoas utilizam o termo excepcional para se referir a uma criança particularmente inteligente ou a uma criança com talento pouco comum, ou até para qualquer criança que se desvia da normalidade. Aqui, definimos criança excepcional como aquela que apresenta uma ou mais das seguintes alterações: mentais, sensórias, neuromotoras e físicas, de comportamento social, de comunicação e deficiências múltiplas. Essas diferenças devem ser suficientemente notáveis a ponto de requerer a modificação da prática nas escolas, pois é uma criança que necessita de serviços especiais para possibilitar o desenvolvimento da sua capacidade máxima.
A atual Lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional, Lei n. º 9.394, de 20/12/1996, trata, especificamente, no Capítulo V, da Educação Especial. Define-a por modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para pessoas com necessidades educacionais especiais. Assim, ela perpassa todos os níveis de ensino, desde a Educação Infantil ao Ensino Superior.
Educação Inclusiva trata-se do processo de incluir pessoas com necessidades especiais, ou algum distúrbio de aprendizagem, nas escolas regulares. A partir desta inclusão é a escola que passa a se adequar