RESENHA DO CAPÍTULO 5 DO LIVRO PSICOLOGIA JURÍDICA DO FIORELLI Julgadores, vítimas e instituições de exclusão

RESENHA DO CAPÍTULO 5 DO LIVRO PSICOLOGIA JURÍDICA DO FIORELLI Julgadores, vítimas e instituições de exclusão 2014 Curitiba CINCO PRINCIPAIS IDEIAS DO TEXTO 1. Sintonia emocional O desafio de julgar, o examinar em si, exige dois conhecimentos, dominar procedimentos de entrevistas e ter estratégias para estabelecer um sistema emocional com o entrevistado, ou seja, saber perguntar e interagir, e também criar um vínculo para obter mais informações. Quando há certa sintonia emocional, tem como perceber o nível de tensão, interpreta o que o entrevistado diz e ajusta a linguagem, fazendo perguntas adequadas a sua idade mental. O entrevistador deve cuidar para não haver desvio de atenção ocasionado por cansaço físico, mecanismos de defesa, pensamentos automáticos, crenças e esquemas de pensamento. 2. O testemunho O fator chave nas percepções das testemunhas é a emoção. Quando se trata de eventos traumatizantes, uma fisiologia da percepção vem e distorce a ação dos sentidos. Assim, ampliam-se alguns detalhes e ignoram-se outros. As pessoas veem algo que acreditam que deveriam ver. As perguntas feitas no interrogatório podem induzir a determinadas respostas. As influências externas, juntamente com a emoção podem fazer com que um relato se apresente incompleto e irregular. Nessa inexatidão por tendência afetiva se destaca a identificação emocional da testemunha com o réu ou a vítima, os seus valores e princípios, seus preconceitos causados por sua

Pontifícia Universidade Católica do Paraná Curso: Direito Disciplina: Psicologia Alex Augusto 1C Noturno Professora: Ana Moser Questões referentes ao texto: Julgadores, vítimas e instituições de exclusão (FIORELLI e MANGINI, 2010, P171-220) 1) Explique a frase:” O que julga também é julgado”. Em uma sociedade na qual o julgamento das coisas e principalmente das pessoas é constante, o indivíduo que julga está sujeito de receber o mesmo…

Ficha de Leitura Título do livro: Psicologia Jurídica Autores: Fiorelli, José Osmir Mangini, Rosana Cathya Ragazzoni Capítulo 5 – Julgadores, vítimas e instituições de exclusão O capítulo trata sobre a responsabilidade dos operadores do Direito em julgar, e das vítimas em passar por este processo de julgamento. Os juízes e jurados julgam por meio das interpretações de seus filtros sociais, de valores e conceitos, de experiências, de expectativas, da realidade da época,…

Capítulo 5: JULGADORES, VÍTIMAS E INSTITUIÇÕES DE EXCLUSÃO Consideramos julgadores os juízes, os jurados, os que acusam, os que defendem e até mesmo os que opinam. Os indivíduos julgam através de seus valores, conceitos, experiências, ou seja, de acordo com seus referenciais de certo e errado, modulados pelos fenômenos mentais, que dominam o sujeito. No processo de julgamento, o indivíduo a ser julgado é convocado para comparecer perante o juiz, em dia determinado, para…

MATUTINO – TURMA A DISCIPLINA: PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO PROFESSORA: ANA MOSER QUESTÕES REFERENTES AO TEXTO : Julgadores, vítimas e instituições de exclusão (FIORELLI e MANGINI, 2010, P.171- 220) 1) Explique a frase: “O que julga também é julgado”. O ato de julgar é inerente ao ser humano. Julgamos a partir de perspectivas sócioculturais, interpretadas sensorialmente e cognitivamente, e que são impregnadas de valores e conceitos subjetivos, experiências, expectativas, bem…

especializadas. 2- RESUMO: O autor aborda o tema de acordo com o novo código civil e mostra que o mesmo apesar da responsabilidade ser subjetiva como regra, optou pela responsabilidade objetiva e relata os avanços do novo código que se ajustou a evolução ocorrida na área da responsabilidade civil ao longo do século XX. Sua obra está dividida em dezoito capítulos: responsabilidade, responsabilidade extracontratual subjetiva, pressupostos: conduta culposa, responsabilidade…

concreto, especificamente, no que tange à essência da lesão ínfima, sob o prisma da vítima - percepção dos reflexos do crime em sua situação econômica, psíquica e social – que não pode ser elidida do Direito Penal. Sumário: I – Introdução. II – Desenvolvimento. 1 - Princípios Penais; 2 - Conceito de Crime; 3 - Ilicitude Formal e Ilicitude Material; 4 - Princípio da Insignificância; 5 - Análise da Jurisprudência. III – Considerações Finais. IV – Referências. I - INTRODUÇÃO:…

todas as minhas conquistas à Deus e aos meus amados pais, que sempre me apoiaram nas minhas decisões, me garantindo um porto seguro, sendo responsáveis pela minha escolha ao curso de Direito. Dejair e Virgínia, grandes pais, é a eles que eu devo tudo. SUMÁRIO INTRODUÇÃO...............................................................................................................6 CAPÍTULO I- Noções Gerais a respeito da Responsabilidade Civil 1-…

RESPONSABILIDADE CIVIL DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO EM RELAÇÃO AOS EFEITOS DO BULLYING 1ª Edição 2012 © Copyright 2012 JM Livraria Proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio eletrônico, mecânico, inclusive por processo xerográfico, sem permissão expressa do autor. Editor Responsável Juraci Moreira Marcelo Anderson Moreira Conselho Editorial Prof. Ney José de Freitas - Prof. Maurício Kuehne Prof. Luiz Eduardo Gunther - Prof. Mário Helton Jorge Dr. Sérgio…

from prejudice of race or color, and also comment on the device in the art. 5 of the Constitution dealing with fundamental human rights. First, it is a brief overview of the main expressions which often are used interchangeably: discrimination, racial prejudice, racism and so on. And a little historical analysis of how the treatment was given to it in the colonial period. Then we analyze the spaces that racism has taken in Brazil, as well as a series of problems caused by the practice…