Bittar E Almeida

com os problemas de direito. Mesmo inconscientemente para se fazer deduções, induções, raciocinamos. Nas claras palavras do mestre: “A Lógica Jurídica é um instrumento necessário ao estudo em todos os campos do Direito”. Referências BITTAR, Eduardo C.B; ALMEIDA, Guilherme de Assis. Curso de Filosofia do Direito. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005. SALMON, Wesley. C. Lógica. Tradução Leonidas Hegenberg & Octanny Silveira da Mota. 4. ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.

posteriormente, para o domínio do corpo de cidadãos: o poder de controlar as instituições da polis. Da sacralidade à objetividade, ocorreu uma mutação: a inviolabilidade foi substituída pela derrogabilidade da lei (nómos). Referência: BITTAR, Eduardo C. B. e ALMEIDA, Guilherme A. Curso de Filosofia do Direito. 8ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010, pp 61 – 73. Prof. Ms. Gelson Luiz Daldegan de Pádua – gelpadua@yahoo.com.br

” O autor responde ao problema usando a doutrina dos contratualistas como referência. Aquele ‘direito’ que for contrário à noção do justo não deve ser obedecido. Ora, discutir sobre o que é justo ou não, já dizia Kelsen, não é tarefa jurista (Bittar e Almeida, 2001, pp. 323-328), mas do filósofo que se ocupa de refletir sobre os valores morais. Isso significa que compete à Filosofia do Direito avaliar, do ponto de vista axiológico, o universo jurídico considerando a tese de que há uma…

consumo, sendo esta, por seu turno difícil de precisar seu início. Não ficamos um só dia sem consumir algo, de modo que o consumo faz parte do dia-a-dia do ser humano. A afirmação de que todos nós somos consumidores é verdadeira. João Batista de Almeida aduz que "independentemente da classe social e da faixa de renda, consumimos desde o nascimento e em todos os períodos de nossa existência. Por motivos variados, que vão desde a necessidade e da sobrevivência até o consumo por simples…

assim, esse sistema seria irregular para a constituição. Contudo, o principio de dignidade absorve de forma positiva a negativas auferidas contra. Referências • Vade Mecum, artigo 5º da C.F. • Bittar, Eduardo. Almeida, Guilherme. Curso de Filosofia do Direito. 8º edição.Revista e aumentada. São Paulo, Editora Atlas S.A. •…

Escola Superior Madre Celeste Faculdade de Direito Disciplina: Filosofia do Direito Prof.ª Dr.ª Ieda Fernandes Acadêmica: Flávia Rafaella Cardias Magalhães Turma: Dir2T1 1. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BITTAR, Eduardo Carlos Bianca & Guilherme Assis de Almeida. Curso de Filosofia do Direito. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. p. 476-487. 2. RESUMO DAS IDEIAS CENTRAIS DO AUTOR 2.1. Dworkin procura trazer para o debate a sua crítica ao positivismo jurídico e a defesa de uma teoria liberal do…

93-126. MONDIN, Batista. Curso de filosofia I. 15º ed. São Paulo: Paulus. 2008. Pag. 108-110. ABBAGNANO, Nicola. História da filosofia I. 7º ed. Lisboa: Presença. 2006. Pag. 127-128. Curso de filosofia do Direito / Eduardo C.B. Bittar, Guilherme Assis de Almeida. 8º Ed.São Paulo:Atlas,2010

René Gomes. Custos: uma abordagem prática.4 ed. 3 t. São Paulo: Atlas,1999. GRECO, Aluisio e AREND, Lauro. Contabilidade. Editora Sagra Luzzato. 7ª Ed. 584p. ASTI VERA, A. Metodologia da pesquisa científica. Porto Alegre: Ed. Globo,1974. BITTAR, Eduard C.B. Metodologia da pesquisa jurídica. 2.ed. São Paulo:Saraiva, 2002. DEMO, Pedro. Pesquisa e informação qualitativa. Campinas: Papirus, 2001. DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. 8.ed. São Paulo: Nacional,1977. …

O jurista Eduardo Bittar aponta que há diferentes níveis normativos que orientam a prática da pesquisa científica. Afirma o autor que nenhuma pesquisa pode e deve desenvolver-se rompendo ou desrespeitando completamente o sistema ético que envolve o universo do pesquisador. Assim, se existe a liberdade criativa deferida ao criador, também existem deveres fixados em leis, ou em normas técnicas e éticas, que definem até onde se desenrolam os limites da liberdade criativa (BITTAR, 2001, p. 127).

estudante tiver obtido ao menos 1,0 (um) na A1 ou na A2, poderá realizar uma Avaliação Final (AF), correspondente a 5,0 (cinco). Neste caso, a AF substituirá a menor nota lançada no sistema, seja A1 ou A2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BITTAR, Eduardo Carlos Bianca; ALMEIDA, Guilherme Assis de. Curso de filosofia do direito. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. REZENDE,…