Barthes Texto

estranhos, e assim aplicará uma atenção indiferente à notícia. Segunda parte: Roland Barthes foi considerado estruturalista ao ver a foto como estrutura e diferente da linguagem, por ser um processo físico, químico e mecânico. A fotografia tem uma analogia, uma semelhança com aquilo que está frente à câmera, configurando um processo de denotação das imagens. Apesar de a fotografia ser uma cópia da realidade, Barthes diz que ela apresenta trucagem, pose, objeto, fotogenia, estetismo…

eficaz. No discurso ethos o enunciador comenta sua própria enunciação, enquanto que , ethos e tom segundo , Roland Barthes vê o ethos como “os traços de caráter que o orador deve mostrar ao auditório (pouco importando sua sinceridade) para causar boa impressão”.Nesse sentido Barthes ressalta que o orador enuncia uma informação e ao mesmo tempo diz: sou isto, não sou aquilo”. (BARTHES apud AMOSSY, 2005). Desse modo, a eficácia do ethos se deve ao fato de que ele envolve de alguma forma…

francês Roland Barthes, intitulada Aula (BARTHES, 1978). Esta obra é a edição em livro de sua aula inaugural, ministrada pela ocasião de sua elevação à Cátedra de Semiologia no Colégio de França. Tem ela um caráter essencialmente formalista, uma vez que expressa a opinião de um estudioso da linguagem e não da literatura. Mas, como tal, Barthes demonstra um amplo conhecimento no campo da linguagem e, como não poderia deixar de ser, de uma de suas vertentes: a linguagem literária. Roland…

A literatura é a expressão escrita do autor e de acordo com Roland Barthes (2004) "[...] o autor entra na sua própria morte, a escrita começa [...]” (p.1). Diante dessa afirmação é passível de entendimento que é levado junto com ele o limiar, a explicação da obra, a partir disso, o texto passa a ter múltiplos sentidos, contudo não se deve mais se preocupar com o seu significado, a questão que agora deve ser abordada é outra. Mas qual? A literatura assim como o mito pode ser dividida em…

modelo exemplar. "O mito é uma fala” 1, é o que afirma Roland Barthes. Naturalmente, como ele mesmo diz, não é uma fala qualquer. Trata-se de um sistema de comunicação, de uma mensagem. E, como mensagem, pode ser representada por um texto escrito ou oral, assim como por imagens. Desse modo, "a fotografia, o cinema, a reportagem, o esporte, os espetáculos, a publicidade, tudo isto pode servir de suporte a fala mítica"2. E, à razão de Barthes, o mito, ao contrário de significar uma…

francês Roland Barthes, intitulada Aula (BARTHES, 1978). Esta obra é a edição em livro de sua aula inaugural, ministrada pela ocasião de sua elevação à Cátedra de Semiologia no Colégio de França. Tem ela um caráter essencialmente formalista, uma vez que expressa a opinião de um estudioso da linguagem e não da literatura. Mas, como tal, Barthes demonstra um amplo conhecimento no campo da linguagem e, como não poderia deixar de ser, de uma de suas vertentes: a linguagem literária. Roland…

particular, dentre os publicados nas duas últimas décadas. Aqui estão La Fontaine, Fernando Pessoa, Francis Ponge, Paulo Leminski, Mallarmé, Camilo Pessanha, Balzac, Saramago, Flaubert, Guimarães Rosa, Mário de Andrade, Proust, Clarice Lispector e Roland Barthes, entre muitos outros nomes. Todos esses autores mostraram, cada um à sua maneira, que a literatura pode ser sábia e prazerosa. Este é, assim, um livro para leitores sensíveis e exigentes. Leitores que buscam e encontram, na obra…

Maria Gabriela Llansol de Pedro Eiras, tendo como subtítulo O sujeito em busca do absoluto e afirma que este estudo não é sobre Fausto, mas sobre a decadência e o esquecimento de um modelo de sujeito em busca de uma experiência absoluta do mundo.No texto, a epígrafe pretende propor a criação goethiana de Fausto como metáfora de uma condição idealizada do sujeito nos séculos XIX e XX. Evoca-se como primeiro avatar deste mito o filantropo Prometeu enquanto metáfora mitológica capaz de…

Jacques Derrida. Eco, na mesma direção de Barthes, tem sido um dos principais teóricos a colocar o problema da interpretação da obra literária na relação texto-leitor, deslocando-a da relação autor-texto e destacando o papel ativo e criador do leitor na interpretação de um texto literário. Para tanto, Eco se vale, assim como Derrida, do conceito de semiose ilimitada de Peirce. Porém, diferentemente do filósofo da desconstrução, advoga que a leitura do texto literário não permite toda…

campo da Comunicação vieram de alguns estudiosos que buscavam entender as estruturas narrativas literárias. Roland Barthes foi um desses estudiosos, o autor buscou entender a relação entre a linguagem e o poder, para Barthes a língua faz parte de uma estrutura de poder onde a “linguagem não é autoritária, ela é fascista, pois fascismo não é proibir de falar, é obrigar a dizer”. Barthes enxerga a leitura e as propagandas como uma forma de alienar as pessoas, ele diz que os autores…