Barthes Roland

A “Escola Francesa” ou pensamento Francês, pois realmente não existiu uma escola de reflexão sobre a comunicação e sim opiniões variadas do culturalismo. A ”escola Francesa” iniciou em 1960 com os Teóricos: Georges Friedmann, Edgar Morin e Roland Barthes. O objetivo desses intelectuais é estudar a cultura em massa e analisar a relação entre consumidor e objeto de consumo Os intelectuais partilhavam suas opiniões derivadas, teorias e pontos de vistas sobre a comunicação. Eles discutiam…

pelo estruturalismo de Roland Barthes e Louis Althusser, passando pela abordagem culturalista de Edgar Morin. O canadense Marshall McLuhan e os estudos latino­americanos também são contemplados. Texto: A escola linguística, nomenclatura atribuída ao Estruturalismo, se desenvolveu na década de 1960, na França. O objetivo destes pensadores era analisar a comunicação a partir dos estudos de Ferdinand Saussure. Roland Barthes…

francês contemporâneo, Roland Barthes, sobre uma possível fabricação dos mitos contemporâneos: “... o mito hoje organiza um mundo sem contradições, porque sem profundidade; um mundo de uma clareza feliz que possa ser compreendido por todos sem maiores esforços reflexivos... O que permanece é só a utilização dos mitos de forma não crítica, apenas para canalizar anseios, medos e desejos da sociedade em determinada direção”. Concordo com a teoria do filosofo Frances Roland Barthes,…

no que tange a formação do artista e influencia suas obras. Assim como na análise semiótica dos elementos presentes nos quadros previamente citados, através das perspectivas apresentadas nas teorias da imagem de Roland Barthes e Martine Joly. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARTHES, Roland. O óbvio e o obtuso. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990; BAUER, John. Charles Burchfield. New York: Maximilian, 1956; GOODRICH, Lloyd. Edward Hopper. New York: Abrams, 1976; JOLY, Martine.…

O prazer do texto de ROLAND BARTHES O texto faz com que nos desperte o interesse não apenas como obra que nos fala de literatura, mas como obra que fala insistentemente de política e de moral; por outro tem o mérito de deslocarmos vários campos da realidade (a literatura, a política, a moral), criando espaços de reflexão inteiramente novos e inesperados. Ao decorrer do texto o leitor se depara com várias citações e exemplos que o autor retira de alguns escritos, deixando assim o…

Teresa Lenzi Introduo Quem podia guiar-me Esta interrogao d incio e tom reflexo desenvolvida por Roland Barthes no livro A Cmara Clara , que tem como ncleo central a indagao sobre o que poderia definir o trao fundamental de uma fotografia, ou mesmo das fotografias em geral. Tal interrogao significativa e pertinente no mbito das preocupaes histricas que envolvem a fotografia enquanto imagem e tcnica uma vez que sua categoria, sua aceitao e decodificao esto vinculados a forma como esta…

Gestão. Lisboa: INDEG/ISCTE; Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas. ISSN (Portugal) 1645-4464; ISSN (Brasil) 1677-2067. Vol. 4, nº 1 (Jan/Mar 2005), p.30-39 BARTHES, Roland; COMPAGNON, Antoine – Leitura. In ROMANO, (Barthes, et al, 1987) ou em texto Barthes (1987) ou com referência de página (Barthes, 1987, p. 201) 3. BARTHES, Roland; COMPAGNON, Antoine –Leitura. In ROMANO, Ruggiero (dir.) - ARTIGOS DE ENCICLOPÉDIA Ruggiero (dir.) - Enciclopédia Einaudi: oral-escrito…

A MORTE DO AUTOR1 Roland Barthes * Uma vez o autor afastado, a pretensão de «decifrar» um texto torna-se totalmente inútil. Dar um Autor a um texto é impor a esse texto um mecanismo de segurança, é dotá-lo de um significado último, é fechar a escrita. Esta concepção convém perfeitamente à critica, que pretende então atribuir-se a tarefa importante de descobrir o Autor (ou as suas hipóstases: a sociedade, a história, a psique, a liberdade) sob a obra: encontrado o Autor, o texto é…

Rolland Barthes Barthes, além de definir a semiótica como sendo a ciência que se ocupa do estudo de qualquer sistema de signo, considerando suas substâncias e/ou limites, também diz que: "A Lingüística não é uma parte, mesmo privilegiada, da ciência dos signos: a Semiologia é que é uma parte da Lingüística; mais precisamente, a parte que se encarregaria das grandes unidades significantes do discurso" (BARTHES, 1991, p. 13). Os Elementos de Semiologia foram agrupados por Barthes da…

(romances, contos, filmes, espetáculos, mitos, anedotas, canções, músicas, vídeos). Encabeçados por Roland Barthes, estes estudos pretendem encontrar uma "gramática" da narrativa, mais ou menos como Saussure encontrara para a fala. É a partir daí que surgem as fichas de leitura e os estudos sobre o narrador, os actantes, as estratégias narrativas de determinada escola, entre outros. Roland Barthes, mestre no estudo da narrativa, afirma que "a narrativa está presente em todos os tempos,…