Visão de antonio candido na formação da cultura brasileira apartir das contribuiçoes do negro, do indio e do branco.
O texto faz com que nos desperte o interesse não apenas como obra que nos fala de literatura, mas como obra que fala insistentemente de política e de moral; por outro tem o mérito de deslocarmos vários campos da realidade (a literatura, a política, a moral), criando espaços de reflexão inteiramente novos e inesperados.
Ao decorrer do texto o leitor se depara com várias citações e exemplos que o autor retira de alguns escritos, deixando assim o livro como um verdadeiro prato cheio de motivos para crer no que Barthes nos afirma, “texto de prazer: aquele que contenta, enche, dá euforia; aquele que vem da cultura, não rompe com ela, está ligado a uma prática confortável da leitura. Texto de fruição: aquele que põe em estado de perda, aquele que desconforta (talvez até certo enfado), faz vacilar as bases históricas, culturais, psicológicas do leitor, a consistência de seus gostos, de seus valores e de suas lembranças, faz entrar em crise sua relação com a linguagem.”
”. O prazer do texto assim nos parece algo intangível, transcendental, como algo que paira sobre determinado texto; e o autor ao referir-se a texto, não fala apenas sobre textos escritos, fala de arte, também de pintura, música ou escultura. O autor se posiciona de forma inteligente para os dois lados de um texto: o lado do escritor e o lado do leitor.
Barthes analisa o prazer sensual do texto para quem lê ou escreve.
O autor consegue arrancar sentimentos e também consegue enxergar o prazer do texto onde muitos de nós passamos pisoteando por