Artigo Cientifico Concessao De Credito

13 6. DESTINAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS PARA O SETOR PRIVADO 14 7. DÍVIDA E ENDIVIDAMENTO PÚBLICO NA LRF 15 7.1. A LRF E A DÍVIDA PÚBLICA 16 7.3. A REGRA DE OURO 17 7.4. RECONDUÇÃO DA DÍVIDA AOS LIMITES. 18 7.5. CONTRATAÇÃO DE OPERAÇÃO DE CRÉDITO 18 7.6. ANTECIPAÇÕES DE RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS (ARO) 19 7.7. GARANTIA E CONTRAGARANTIA 19 7.8. RESTOS A PAGAR 20 8. TRANSPARÊNCIA, CONTROLE E FISCALIZAÇÃO 21 8.1. TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO FISCAL 21 8.2. RELATÓRIO RESUMIDO DA…

personalidade jurídica e forma administrativa, feita pelos próprios empresários, quando a pessoa jurídica, para adquirir bens de melhorias para empresa, necessitar pesquisar se esta regular nos órgãos de proteção ao crédito e o CPF de alguns dos sócios estiver com alguma restrição o pedido de crédito será negado. Assim, deve salientar que a finalidade da personalidade jurídica da sociedade empresária é diferencia-la da figura dos sócios, por isso esmo os efeitos de capacidade negocial e…

O consumo se tornou o motor e matriz das relações sociais. Esse consumo de bens deve-se principalmente ao acesso indiscriminado do crédito a população de baixa renda, no entanto se por um lado o crédito viabiliza o consumo, por outro, compromete a renda de quem o toma, causando assim um fenômeno presente em larga escala no Brasil: o Endividamento. O presente artigo tem por objetivo avaliar os aspectos que contribuíram para o superendividamento da população, o poder da publicidade em contribuir

Uni-FACEF. melissa@facef.br Resumo Abstract Este artigo tem por objetivo verificar como as instituições de ensino lidam com a inadimplência, a qual vem crescendo nos últimos anos. Busca-se esclarecer algumas formas ou meios para reduzi-la, pois, com a situação econômica do país, muitas pessoas deixam de pagar suas obrigações por falta de dinheiro. O trabalho desenvolvido mostra que as instituições conhecem os riscos de concessão de crédito, mas se sujeitam a eles, já que a…

o cliente, visita a área de venda, identifica o que o cliente necessita, tira o pedido, e passa para a empresa juntamente com o cadastro do cliente. A área responsável pega esses pedidos e cadastra o cliente sem nenhuma consulta prévia sobre seu crédito, sem saber se o cliente já é ou não inadimplente no mercado. O pedido é faturado e entregue ao cliente, com prazos para pagamentos que variam de 7 a 60 dias. (Colocar no desenvolvimento) Se após esse prazo o cliente não pagar, a empresa passa as

harmônica. Com isso, o artigo ora analisado procura reforçar o mandamento do artigo 9º do mesmo Código, pois este exige dos fornecedores de produtos e serviços a obrigação de informar nos rótulos e mensagens publicitárias, de maneira clara, os aspectos de nocividade e periculosidade do produto ou serviço que podem colocar em risco a saúde ou segurança do consumidor. Tudo isso, está intimamente ligado também aos direitos básicos do consumidor, que estão elencados no primeiro inciso do…

apresentar um plano especial que será aprovado pela Assembléia Geral de Credores e homologado pelo juiz. Este plano deve ser cumprido estritamente pelo devedor, pois, deixando de cumprir com qualquer item do plano ocorrerá a convolação em falência. Este artigo busca demonstrar os aspectos que contribuem para o declínio dessas empresas muitas vezes levando-as á falência, como também as dificuldades encontradas que impedem estas empresas de usufruir da Recuperação Judicial. Apesar de…

REAL CURITIBA 2013 DAIANY OLIVEIRA LOURENÇO DA SILVA ANDERSON CARDOSO DA SILVA RUTH CASSIA ENOQUE DIAS FERNANDA KELLY TOPAN LEONARDO CHAPIRA LUCRO REAL Lucro Real, apresentação de trabalho científico do curso de Ciências Contábeis da turma do 3º Período da Faculdade Facel – Faculdade de Administração Ciências Educação e Letras. CURITIBA 2013 RESUMO Este trabalho trata de modo geral e superficial da forma de…

CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA COOPERATIVAS DE CRÉDITO E A CONTABILIDADE: UM ESTUDO EMPÍRICO AUTOR: TALITA BATTAGLIA ORIENTADOR: PROF. Ms.C ADRIANO MARCELO LITCANOV RIBEIRÃO PRETO 2011 TALITA BATTAGLIA COOPERATIVAS DE CRÉDITO E A CONTABILIDADE: UM ESTUDO EMPÍRICO Artigo científico apresentado ao Centro Universitário Moura Lacerda como parte dos requisitos para a obtenção do título de Tecnóloga em Gestão Financeira.

98 do CC). – As empresas públicas e as sociedades de economia, embora sejam pessoas jurídicas de direito privado, integram as pessoas jurídicas de direito público interno, assim os bens destas pessoas também são públicos. 2. Classificação: O artigo 99 do Código Civil utilizou o critério da destinação do bem para classificar os bens públicos. Bens de uso comum: São aqueles destinados ao uso indistinto de toda a população. Ex: Mar, rio, rua, praça, estradas, parques (art. 99, I do CC).