Arte E Beleza

forma de “ver” o feio e o belo, pois cada um vê o mundo da sua maneira, influenciado pela sua cultura e pela sua educação. Alem do que, cada pessoa procura achar o belo com algo parecido consigo mesmo, ou mentalmente ou fisicamente. Os padrões de beleza (ou feiura) são frutos de convenções quase sempre associados a poder ou status. Durante todos os anos da historia podemos ver tudo isso se manifestando, e será isso que veremos a seguir: Desenvolvimento Belo: Belo esta associado ao…

n°:23 Professor: Paulo Henrique 1° ano – Ensino Médio Disciplina: Artes O Belo e o Feio Quando paramos para refletir entre o que é belo e o que é feio, artisticamente falando, na maioria das vezes, senão em todas, sempre apontamos nossos gostos como belos e conceituamos tudo aquilo que é diferente ou desconhecido como feio. Na verdade não deveria ser assim. Afinal, a arte pode representar diferentes maneiras de ver o mundo, dependendo da visão

ter interesse por uma pessoa da mesma estatura, os louros gostam das morenas, cada homem desejará ardentemente e preferirá as criaturas mais belas, porque nestas está impresso o tipo mais puro da espécie. Portanto, a busca zelosa e apaixonada pela beleza, não se refere ao gosto pessoal, mas ao fim verdadeiro, o novo ser, que tem que conservar o tipo da espécie da maneira mais pura possível. Os homens são inclinados a inconstância no amor e a mulher a constância. O amor do homem diminui…

cristianismo. O mundo do século XIV é o mundo que vai repor, em forma de história, o passado clássico. Um passado de racionalidade que o mundo cristão negou, negando junto ao politeísmo a racionalidade clássica. Mundo clássico: racionalidade, ideia de beleza subjetiva; Mundo gótico: baseado na fé de um ser supremo, na visão única do universo. No Renascimento é a primeira vez que vai ter a noção de história nova (que pode ser contada com o uso da razão) em relação da história antiga…

147 A linha de beleza de William Hogarth A LINHA DA BELEZA DE WILLIAM HOGARTH ARTUR RAMOS (Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa) O tema deste estudo é retirado de um tratado de pintura do século XVIII um pouco esquecido nos nossos dias mas bastante interessante não só pelas ideias como pelo modo pragmático e optimista com que as apresenta. Este tratado apresenta uma teoria que tenta explicar o que origina a beleza e, uma vez que é dirigido aos artistas, como…

Estética História da Arte A estética é uma ramificação da filosofia que se ocupa do belo, e discute os pressupostos teóricos da História da Arte, sob o ângulo sociocultural. Podemos pensar na estética no âmbito do senso comum que se refere à beleza, porém no viés filosófico a beleza para Platão é a única ideia que resplandece no mundo. Para David Hume a beleza é relativa depende da subjetividade de quem a concebe. No criticismo de Kant vem a questão: "Aquilo que agrada universalmente,…

1. Explicar a teoria da arte como imitação de Xenofonte. Ernesto Grassi relata que antes de Platão fora Xenofonte o autor que teria formado uma melhor teoria do belo e da arte. Ao interpretar dois trechos do “Simpósio” de Xenofonte, Grassi diz que cabe a belo um significado ontológico, isto é, o belo exerce uma potência formadora da realidade, do ser, possibilita a manifestação do Ser, da multiplicidade da existência o que pode ser representado, em parte pelo artista. Justamente por…

acontece um “romance artístico”, um romance entre a arte e sua inspiração, é ele quem presenteia Dorian com um quadro quase perfeito de sua imagem. Depois do pacto feito por Dorian se funde à pintura e a partir de então sua aparência física não mais se modifica, enquanto o retrato passa a registrar todas as mudanças, marcas, e cicatrizes, não apenas físicas mas de sua alma que vai se degenerando de acordo com sua atitudes. Dorian descobre sua beleza e a partir dessa ideia aproveita de…

Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. 77p. Charles Pierre Baudelaire, poeta e teórico da arte francesa. É considerado um dos principais nomes e precursor do simbolismo literário. Nasceu em Paris em 1821 e publicou a Arte romântica em 1852, as flores do mal 1957, entre outras. O belo, a moda e a felicidade Charles Baudelaire inicia sua obra fazendo uma crítica aos valores dados a obras de arte antigas e modernas, pessoas que não conhecem a fundo certas obras e só por terem…

são iguais, depois, que todos são diferentes. Há a afirmação de que há uma essência, um núcleo, pertencente a todos os seres humano, ao mesmo tempo que todos são, superficialmente, diferentes. A beleza é única em cada um por que cada um expressa de maneira diferente seu corpo físico, entretanto, a beleza está no núcleo do sujeito – ela está lá, emanando algo comum a todos os humanos que, ao passar por alguns filtros biológicos, se expressa da maneira como vemos no dia a dia. Se o…