O belo x feio na historia da arte
Segundo o juízo de gosto o Belo se dá a partir do sujeito, gerando nenhum conhecimento. possui relação com o prazer ou com o desprazer. Quando julgamos um objeto de acordo com um prazer isento de interesse importa é forma de representação.
Feio é fazer julgamentos sem o conhecimento necessário.
Algo parece Belo ou Feio de acordo com os olhos de quem vê, escolhas individuais. Quem ama o feio, bonito lhe parece, e isso significa que não há uma única forma de “ver” o feio e o belo, pois cada um vê o mundo da sua maneira, influenciado pela sua cultura e pela sua educação. Alem do que, cada pessoa procura achar o belo com algo parecido consigo mesmo, ou mentalmente ou fisicamente.
Os padrões de beleza (ou feiura) são frutos de convenções quase sempre associados a poder ou status. Durante todos os anos da historia podemos ver tudo isso se manifestando, e será isso que veremos a seguir:
Desenvolvimento
Belo:
Belo esta associado ao espírito. “O belo é aquilo que nos agrada e que, de certo modo, desejamos possuir ou estar próximo”.
Gregos viam o belo associado as virtudes da alma, inseparável do Bem. Uma condição de utilidade, sensíveis e formais. Kalokagathia (belo e bom) é a única entre beleza estética e moral.
Estas obras seguem sendo, passados mais de dois mil anos, os paradigmas dos objetos belos. Podemos definir o belo a partir de certas características das formas dos objetos, a ordem, a simetria e a proporção. Essas categorias atravessaram milênios de história, até os dias de hoje.
A poesia era digna para Platão, mas ele menosprezava as atividades manuais.
Na Idade Media: Santo Agostinho pregava o Belo oriundo somente de Deus. A produção artística à funcionalidade da igreja. Descresse o interesse intelectual pela arte. Cresce o interesse pela Beleza.
É no Renascimento que o Belo retorna tendo a reprodução da natureza como norteadora. A racionalidade da matemática, simetria e realismo da arte grega.
Leonardo Da Vinci gostava de