O belo e o feio
O BELO E O FEIO Aluna: Nathália Gomes Navarra n°:23
Professor: Paulo Henrique
1° ano – Ensino Médio
Disciplina: Artes
O Belo e o Feio Quando paramos para refletir entre o que é belo e o que é feio, artisticamente falando, na maioria das vezes, senão em todas, sempre apontamos nossos gostos como belos e conceituamos tudo aquilo que é diferente ou desconhecido como feio. Na verdade não deveria ser assim. Afinal, a arte pode representar diferentes maneiras de ver o mundo, dependendo da visão e intenção do artista e da época e contexto em que foram produzidos. Então como diferenciar o que é belo do que é feio? Com certeza não é algo fácil e inevitavelmente haverá sempre gostos e pensamentos diferentes. O que não podemos fazer é fecharmos-nos ao nosso próprio mundo, devemos manter a mente aberta, procurar apreciar não só o que nos é comum, conhecido e agradável, mas também abraçar as interações, culturas e expressões artísticas mais variadas e estranhas à nossa compreensão. Acima de tudo, devemos sempre respeitar aquilo que realmente não conseguimos apreciar. Ao propor esse trabalho nosso professor de Artes nos apresentou um tema interessante e importante para nossa reflexão. O que considero belo? O que não consigo apreciar? Assim, procurarei ampliar meu olhar, buscar o belo no que antes não conseguia e apurar melhor as coisas... Ao final da pesquisa apresentarei quatro imagens do que considero realmente belo e quatro imagens representando formas de arte pelas quais nem sempre sinto admiração e concluirei comentando um pouquinho sobre os motivos de minhas escolhas.
Bibliografia :www.google.com / imagens
Belo
Feio Bibliografia :www.google.com / imagens
Conclusão “Arte não é a aplicação de uma regra de beleza, mas daquilo que o instinto e o cérebro podem conceber além de qualquer regra”. Pablo Picasso Sendo assim, concluo