O conceito de belo e feio

O conceito de belo surgiu em um momento histórico da Grécia Antiga que ressalta três espécies de beleza: a estética que seriam elementos puros, agradáveis e harmônicos, a moral que refletiria o bem, e a espiritual seria o conhecimento teórico. Seguindo esse conhecimento o Feio seria o oposto de tudo que é Belo.
Ainda sobre o conceito de feio no livro Filosofando: introdução à filosofia de ARANHA e MARTINS, existe a representação do feio e a representação feia.
A representação do feio seria o acontecimento que levou o artista a se expressar na obra de arte como na obra “Guernica” de Pablo Picasso, mostra um momento histórico de tragédia humana, que retratou o terror dos bombardeios à cidade de Guernica na Espanha.
Les demoiselles d'Avignon teve em sua época uma péssima repercussão que violou todas as tradições e convenções visuais naturalistas ocidentais, ao apresentar cinco prostitutas, horrorizado tanto ao publico quando outros artistas que repudiaram seu quadro.

Já a arte Feia não existe, pois “só haverá obras feias na medida em que forem malfeitas, isto é, não corresponderem plenamente à sua proposta” Como:
Imagem de capela em Niterói mal restaurada como diz um freqüentador da capela ao se deparar com a imagem “Transformaram Santa Bárbara em Barbie".
Ou então a pintura do cristo mal “restaurado” na Espanha. São obras feias.

O feio e retratado de varias formas, nos quadro trazendo o medo, à angustia e o horror, a violação dos padrões de beleza, a pobreza; entre outros.

Já Fernando Botero traz em suas obras a volumetria exagerada e desproporcionada, acompanhado por detalhes de crítica mordaz aos valores da sociedade, ironia, humor e criatividade. Como:
A releitura de Mona Lisa, Coração de Jesus ou A Praia;
Fernando Botero não só pintava, mas esculpia também como:
A mulher deitada de lado, como se fosse uma daquelas mulheres esculturais que posam para artistas; para ele porque uma gordinha não poderia fazer esse papel?
Ou então uma bailarina gordinha? Nós