Eca - abrigo municipal

ESTATUTO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE – ABRIGO MUNICIPAL PEDRA PINTADA ESTATUTO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE – Índice INTRODUÇÃO ..................................................................................................03 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS – FAMÍLIA......................................................04 2. DA FAMÍLIA CODIFICADA NO ANTIGO CÓDIGO CIVIL.............................23 3. REPERSONALIZAÇÃO DAS RELAÇÕES FAMILIARES..............................54 4. O PRINCÍPIO DA DIGNIDADE COMO CLÁUSULA GERAL DA TUTELA DA PERSONALIDADE............................................................................................55 5. POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E DIRETRIZES DA POLÍTICA DE PROTEÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE.............................................55 6. O DIREITO À CONVIVÊNCIA FAMILIAR......................................................55 7. QUANDO ABRIGAR....................................................................................55 8. COMO DEVEMOS PROCEDER DEPOIS DE ABRIGAR..............................55 9. AS OBRIGAÇÕES DO ABRIGO....................................................................55 10. O DIRIGENTE DO ABRIGO........................................................................55 11. QUEM PODE REALIZAR VISITAS E SER VOLUNTÁRIO EM ABRIGO....55 12. OS ABRIGOS PODEM SER TANTO ENTIDADES PÚBLICAS QUANTO PRIVADAS................................................................................................

UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP INTERATIVA ALEXANDRE THIAGO PAULO O OUTRO LADO DO MURO: A transição do Adolescente Abrigado para sua Autonomia na República SÃO PAULO 2012 UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP INTERATIVA ALEXANDRE THIAGO PAULO O OUTRO LADO DO MURO: A transição do Adolescente Abrigado para…

..................... 11 4 Depois da instituição ........................................................................................... 13 4.1 4.2 4.3 Momento da saída........................................................................................ 13 Sentimentos após a saída ............................................................................ 13 Autonomização pessoal, escolar e profissional. ........................................... 13 5 Considerações…

1871 com a Lei do Ventre Livre acrescentava-se crianças negras ao número de crianças abandonadas todavia mesmo depois da Lei Áurea, se o Estado não o indeniza-se as crianças entre 8 até 21 anos, elas ainda poderiam ser utilizadas como escravas( Berger, 2005). Em 1889 ano da Proclamação da República, houve rompimento das relações entre Estado e Igreja, aumentou o numero de instituição privada que recebiam ajuda pública, destinadas ao acolhimento das crianças abandonadas. Devido aos…

Missão Institucional da Vara da Infância e da Juventude do Distrito Federal “Garantir os direitos da criança e do adolescente, no âmbito do Distrito Federal por meio da prestação jurisdicional, assegurando-lhes condições para seu pleno desenvolvimento individual e social.” Coordenação Thais Botelho Corrêa – Assistente Social – VIJ / DF Consultoria Jurídica Maria Mônica Sampaio Teixeira Pinto Marques– Bacharel em Direito – VIJ / DF Colaboração temática Cristiane Brandão…

Repensando a perspectiva institucional e a intervenção em abrigos para crianças e adolescentes Dorian Mônica Arpini1 Departamento de Psicologia, UFSM RESUMO O trabalho faz uma reflexão sobre a realidade institucional de abrigo para crianças e adolescentes, mostrando, através do discurso de adolescentes, como os mesmos a representam, bem como a importância de repensar, recuperar e investir no universo institucional superando os estigmas que acompanham a realidade das instituições…

qualitativa realizada em abril de 2005, em um abrigo de Goiânia. O objetivo foi identificar a percepção dos educadores sociais a respeito do seu papel em um abrigo para crianças e adolescentes em situação de risco social e/ou pessoal para uma melhor intervenção terapêutica ocupacional. Palavras-chave: percepção, educador, abrigo A situação de abrigamento é historicamente relacionada com o atendimento à infância e adolescência no Brasil (NEGRÃO, 2002). Inicialmente desenvolvido…

qual é dividido em três abrigos que são supervisionados pela presidente Monain Francisca de Carvalho do Prado Nogueira. Segundo o art. 227 da constituição federal de 1990 “É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além coloca-los a salvo de toda forma…

Psicologia: Ciência e Profissão Print version ISSN 1414-9893 Psicol. cienc. prof. vol.23 no.1 Brasília Mar. 2003 http://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932003000100010 ARTIGOS Repensando a perspectiva institucional e a intervenção em abrigos para crianças e adolescentes Dorian Mônica Arpini1 Departamento de Psicologia, UFSM Endereço para correspondência RESUMO O trabalho faz uma reflexão sobre a realidade institucional de abrigo para crianças e adolescentes,…

ORIENTAÇÕES PARA A DIMENSÃO ABRIGOS A Dimensão ABRIGOS prevê o registro de dados e informações sobre a instituição. Está dividida em 15 módulos, que contemplam as diversas facetas do trabalho desenvolvido pelas instituições que realizam o acolhimento institucional de crianças e adolescentes, a saber: A1. Cadastro do abrigo A2. Caracterização e elegibilidade A3. Base física e infraestrutura A4. Sustentabilidade A5. Mantenedora ou órgão responsável A6. Recursos humanos A7.…