Programa IRI 2014 01 diurno1

Entrega de verbete 1 de conceito da Guerra - ANGELL, N. A Grande Ilusão. Capítulos 1, 3, Parte 3 – Capítulos 2 e 3. - WILSON, Woodrow. “Os 14 Pontos” 08 de janeiro de 1918. - BULL, Hedley. “A Guerra e a Ordem Internacional” in: A Sociedade Anárquica. IBRI: Brasília, 2002, cap. 8. - Complementar: HOBSBAWN, Eric. A Era dos Extremos: o breve século XX. 1995. Capítulo 1. A Era da Guerra Total. P. 29-60. 22/05 A Crítica Realista: o fim da Utopia (?) CARR, E.H., Vinte anos de crise, 1919-1939. 2001. Caps. 3, 4, 5 e 6, p. 33-123. 29/05 O debate fundacional: fato ou mito? - WILSON, P. The myth of the “First Great Debate”. In. DUNNE, T.; COX, M. e BOOTH, K. (Orgs.) The eighty years’ crisis: International Relations 1919-1999. 1999 - NYE, Joseph (2000, Trad. 2002). Compreender os Conflitos Internacionais: Uma Introdução à Teoria e à História. Cap. 4 04/06 Primeira Avaliação 05/06 O Realismo Clássico: Contexto de Guerra Fria * Entrega de verbete 2 de conceito de Equilíbrio de Poder - MORGENTHAU, Hans. A Política entre as Nações: a luta pelo poder e pela paz. Brasília: UnB, 2003. Parte 1: Capítulo 1 e 2; Parte 4: capítulos 11, 12 e 14. - CARR, E.H., Vinte anos de crise, 1919-1939. 2001. Caps. 7 e 8 pp. 127-188. Complementar: - WIGHT, M. “O Equilíbrio de Poder” in: Política do Poder. IBRI: Brasília, 2002, cap. 16. - BULL, Hedley. “O equilíbrio de poder e a ordem internacional” in: A Sociedade Anárquica. IBRI: Brasília, 2002, cap. 5. - NYE, Joseph. 2000. Compreender os…

considerável importância e econômica e estratégica é um fator relevante para a formação de novos blocos. Herman kahn e Hedley Bull, a defesa da abordagem classica - Bull foi um dos defensores do MÉTODO CLÁSSICO/TRADICIONALISTA ou também chamado de ABORDAGEM CLÁSSICA/TRADICIONAL - Tal abordagem deriva da Filosofia, do Direito e da História - Teóricos como Carr, Aron e Morgenthau utilizaram deste método para realizarem seus estudos sobre as Relações Internacionais. - Quanto os…

desse texto é apresentar três abordagens sobre a metodologia dos estudos de Relações Internacionais na visão de Jackson e Sorensen. Para isso, cada uma será abordada em um parágrafo, começando pela visão clássica, passando pela behaviorista e terminando com a visão política. Finalmente, a conclusão de que essas abordagens são de extrema importância para o entendimento da política externa com o qual o Ministério das Relações Exteriores faz as analises de estratégias do…

podem ser divididos em três categorias gerais: Superpotências, Potências Regionais e Estados com papel local e restrito. f) É necessário que um Estado possua, de forma plena, tanto independência política quanto econômica para ser considerado soberano. g) Ao integrarem as chamadas OIGs, os Estados abdicam plenamente de sua soberania em prol de se comprometem a obedecer às regras postas por estas instituições. h) O interesse dos Estados em participarem de OIGs restringe-se ao âmbito da…

o trabalho do analista. A opção por priorizar abordagens conceituais que desprezam metodologias ligadas à ciência social positivista é uma particularidade comum das escolas em pauta. As Escolas Francesa e Inglesa adotam, no estudo das relações internacionais, uma abordagem dita mais clássica, na qual considerações do campo da História, do Direito e da Filosofia formam o conjunto inspirador para a formulação de seus campos teóricos. Nas Relações Internacionais, a diferenciação…

9 antecipar as ameaças, buscando elimina-las até refinamentos da vida. Fica claro, então, que os que não haja mais o que temer. Mearsheimer Estados não esgotam suas capacidades e forças acredita que os Estados tendem a ter uma se dedicando a garantir a segurança. Como Bull postura ofensiva pois só deixarão de buscar argumenta, a anarquia não se tem mostrado segurança e sobrevivência quando todos os incompatível com a interdependência entre as demais não…

O PLURALISMO E SEU ESPAÇO NAS RELAÇÕES SOCIAIS: CONTRIBUIÇÕES DO PENSAMENTO JURÍDICO E POLÍTICO Pedro Henrique de Morais Cícero1 SUMÁRIO: INTRODUÇÃO; 1. EUGEN EHRLICH E HAROLD LASKI: NOTAS CRÍTICAS SOBRE A SOBREVALORIZAÇÃO DO ESTADO COMO AGENTE SUPREMO NAS RELAÇÕES SOCIAIS; 2. MAURICE HAURIOU E DAVID TRUMAN: SOBRE A RELEVÂNCIA DAS INSTITUIÇÕES; 3. SANTI ROMANO: O DIREITO COMO ORDENAMENTO INTERNO E INTERNACIONAL; 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS; REFERÊNCIAS. Resumo: O texto pretende…

Refugiados ambientais: um desafio global Janiffer Tammy Gusso Zarpelon (Doutoranda) Professora no Curso de Relações Internacionais – Universidade Tuiuti do Paraná Mário Sérgio Cunha Alencastro (Doutor em Meio Ambiente e Desenvolvimento) Professor no Curso de Relações Internacionais - Universidade Tuiuti do Paraná Otavio Ernesto Marchesini (Especialista em Teoria Geral do Direito) Professor no Curso de Relações Internacionais – Universidade Tuiuti do Paraná Resumo Este artigo discute…

econômicas ou políticas da sociedade (Hayek, 1967). As visões críticas de Friedman e Hayek tiveram como ponto de partida a rejeição de toda intromissão nas forças de mercado, característica da obra do economista norte-americano, e o temor de uma empresa corporativista e totalitária, típica do pensamento de seu colega austríaco naturalizado britânico. Em obra recente, a autora norte-americana Margaret Blair (1998) abordou o problema por um viés antes pragmático do que ideológico,…

Como um ponto de partida, os regimes têm sido conceituados como variáveis intervenientes entre os fatores causais básicos, de um lado, e resultados e comportamentos, de outro. Essa formulação gera duas questões básicas: em primeiro lugar, qual é a relação entre os fatores causais básicos, tais como poder, interesse e valores e os regimes? Em segundo lugar, qual é a relação entre os regimes e os resultados e comportamentos correlatos? A primeira pergunta está relacionada a certos debates …