A Utilizacao Dos Sentidos Com Deficientes Visuais

compreender os problemas ligados à mobilidade faz com que, muitas vezes, seja desconsiderada a busca de soluções para problemas mais complexos, tais como acesso à informação e orientação espacial, especialmente relevante para pessoas com deficiências visuais ou cognitivas. Para os profissionais de projeto essa lacuna, em seu conhecimento, dificulta, muitas vezes, colocar em prática as soluções técnicas apresentadas na norma Brasileira de Acessibilidade (nBR 9050/2004) assim como…

A Influência das Interfaces Multimodais de Voz na Acessibilidade de Deficientes Visuais Patricia A. da Silva1 1 Instituto Federal Farroupilha – Campus São Vicente do Sul CEP 97.420-000 – São Vicente do Sul – RS – Brasil patricia.almeida56@hotmail.com Abstract. This article describes how important the voice interfaces in the life of the visually impaired. Aims to show how voice interfaces integrated with other software can help blind users access to digital accessibility. Shows some examples of

os surdos não terem dúvidas quanto a sua identidade cultural distintas, as pessoas não-surdas têm muita dificuldade em admitir que os surdos têm processos culturais específicos, então, muitos continuam a tratar os surdos apenas como um grupo de deficientes ou incapacitados. Este texto trata da existência da cultura surda, cultura esta geralmente desconhecida e ignorada, tida como uma cultura patológica, uma sub-cultura ou não-cultura. Estas representações geralmente embasam as…

feitas com pessoas acima de 30 anos de idade, foi constatado pela nossa equipe, que todas as respostas a respeito das aulas de educação física, eram muito parecidas, isto é, todos nos relataram que não havia aulas de educação física no verdadeiro sentido da educação. Embora existisse no calendário escolar horário específico para essa matéria, e reprovação por quantidade de faltas, estas aulas não passavam de brincadeiras com bolas, e muitas vezes sem o acompanhamento de um professor qualificado.

A INCLUSÃO DA PESSOA DEFICIENTE NO MERCADO DE TRABALHO Aline Cristine de Oliveira Rafael Cioletti Françoise de Souza Silveira Priscila Sanches Fagundes Silma Aparecida Ferreira Belo Horizonte Abril/2008 Aline Cristine de Oliveira Rafael Cioletti Françoise de Souza Silveira Priscila Sanches Fagundes Silma Aparecida Ferreira A INCLUSÃO DA PESSOA DEFICIENTE NO MERCADO DE TRABALHO Trabalho acadêmico apresentado ao Curso de Administração da Faculdade Novos Horizontes como…

invencível preconceito.” Infelizmente os avanços científicos e sociais da humanidade moderna, ainda não foram suficientes para mudar esse quadro. Isso se deve a uma visão distorcida por parte de alguns, o trabalho mais difícil, muitas vezes, não é com o deficiente, mas com a conscientização da sociedade e com a quebra de preconceitos das pessoas. Muito se fala a respeito dos direitos e necessidades das pessoas com necessidades educacionais especiais. As barreiras arquitetônicas, falta…

A Iluminação no Local de Trabalho é tratada, do ponto de vista da Higiene do Trabalho, como um risco físico passível de afetar o trabalhador em todos os fatores que um Técnico de HST pretende controlar. Uma iluminação deficiente ou desadequada ao local de trabalho pode degradar a saúde física ou psicológica de um trabalhador, afetar o seu rendimento, ou provocar um acidente de trabalho. Como tal, a Iluminação no Local de Trabalho deve ser considerada como um risco, que, consoante as…

desenvolvimento motor, cognitivo e afetivo de pessoas com deficiência. As deficiências tratadas neste artigo são: deficiência visual, auditiva, intelectual e física. O objetivo é analisar a importância da Psicomotricidade para essas pessoas, através de estudos das formas de atuação da educação psicomotora, que contemplem o sujeito para além de sua deficiência e busquem novas formas de utilização do corpo, comunicação, desenvolvimento emocional e interação social. Conclui-se que,…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 Deficiência física. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 Deficiência visual. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 Capítulo 3 - Atendimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

por conceitos próprios do referencial. O processo de análise trouxe à tona formações discursivas sobre comunicação, deficiência visual e inclusão social. Momento de comunicação avaliado positivamente, construindo paráfrases em seus discursos. Filmagem é fator de mudança emocional no início da interação dos estudantes de Enfermagem e indiferente para cegos. Provocou sentido no discurso de dois cegos e de uma estudante mediante silêncio fundador. Abre-se discussão sobre o tema e sobre a…