A inserção dos Jovens no mercado de trabalho
Desemprego, competitividade, o mercado de trabalho este cada vez mais concorrido, e para que o profissional consiga garantir seu lugar, precisa estar bem qualificado e sempre atualizado. A situação, ainda é mais preocupante para as pessoas portadoras de deficiência física, que alem de todos esses agravantes, ainda tem que se deparar com o “famoso e invencível preconceito.” Infelizmente os avanços científicos e sociais da humanidade moderna, ainda não foram suficientes para mudar esse quadro. Isso se deve a uma visão distorcida por parte de alguns, o trabalho mais difícil, muitas vezes, não é com o deficiente, mas com a conscientização da sociedade e com a quebra de preconceitos das pessoas.
Muito se fala a respeito dos direitos e necessidades das pessoas com necessidades educacionais especiais. As barreiras arquitetônicas, falta de formação e informação e, acima de tudo, o preconceito, ainda tem delegado a estes seres humanos papéis e posições muito aquém de suas potencialidades.
Deficiência não é sinônimo de incapacidade. Cada vez mais grupos e associações são formados para lutar por direitos e questionar a sociedade e o papel marginalizado que muitos lhes atribuem.
Conhecer a realidade dessas pessoas é um caminho de transformação e libertação para as famílias, e para a sociedade de uma forma geral.
Uma entidade que conhece bem a realidade dos deficientes é a AACD.
O trabalho contribui para a auto-estima, confiança e para determinar o status do ser humano, seu papel é de fundamental importância para a pessoa, pois proporciona aprendizagem, crescimento, transformação de conceitos e atitudes, aprimoramento e remuneração. Para os portadores de deficiência, o processo e o significado do trabalho não são diferentes daqueles que ocorrem para qualquer outra pessoa, mas o deficiente para obter seu trabalho e mostrar-se capaz, precisa na maioria das vezes, romper mitos: o social que o vê como alguém improdutivo e o familiar que o trata como um eterno