Perspectiva para as políticas publicas juvenis
GUARULHOS 27 DE OUTIBRO DE 2011
SUMÁRIO Página
Perspectivas para as políticas públicas voltadas à inserção juvenil. . . . 2
Considerações sobre as políticas de inserção dos jovens e a experiência brasileira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Conclusão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Bibliografia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Perspectivas para as políticas públicas voltadas à inserção juvenil
Em suas reflexões sobre o enfrentamento do desemprego ainda nos anos 60, Gunnar Myrdal afirma que uma política de expansão econômica geral, essencial para a manutenção de baixos níveis globais de desemprego, requer também esforços orientados para aumentar a demanda por mão-de-obra em alguns setores especiais da economia. Isso, segundo ele, pode como medidas de cuidado ambiental, educacionais, incluindo as de formação profissional ou ainda aquelas voltadas ao bem-estar em geral.
Em relação à necessidade de medidas voltadas para as diferentes faixas etárias, acentua a importância de medidas dirigidas aos jovens, particularmente voltadas a mantê-los fora do mercado de trabalho através do prolongamento de sua vida escolar e de medidas dirigidas aos trabalhadores com idade mais avançada, que podem ser alvo de iniciativas de prevenção ao desemprego ou mesmo de políticas de requalificação profissional, sendo aproveitados em funções sociais variadas. Para Myrdal, tais medidas