Racionalização da Prática da Assistência.
Historicamente a Prática assistencial – associada à noção de caridade e distante das relações sociais
Na Antiguidade - velho Egito, Grécia – no mundo antigo, a assistência era tarefa das confrarias (que remontam a 300 anos antes de Cristo) - ajudar aqueles que sofriam privações
Ajuda – materializava-se “na esmola esporádica, na visita domiciliar, na concessão de gêneros alimentícios, roupas, calçados”
Judeus - utilizavam essa prática unto com a visita domiciliar (viúvas, órfãos, idosos e enfermos)
Tais práticas – foram alvo da reflexão, em diferentes épocas, de filósofos gregos e latinos que se posicionaram apontando a necessidade de racionalizar a assistência
Com o cristianismo ocorre a amplificação sua base fundamentando-se na caridade e na justiça social.
Organizador da Doutrina Cristã – São Tomás de Aquino (1224 – 1274) defendia a caridade como um dos pilares da fé e da justiça social aos humildes.
Tal doutrina levou a assistência ter uma prática de caridade para com os pobres.
1880 – Assistente Social torna-se membros colaborador das equipes dos Institutos de Saúde.
1884 – Londres – Centro de Ação Social – educação, família, higiene e saúde.
1893 – Soc. de Org. da Caridade – buscando a organização cientifica da assistência (caridade se tornar ciência - operacionalizando se a partir normas e critério cientifico para eliminar qualquer risco do envolvimento emocional). Oferece o primeiro Curso de Formação de Visitadoras Sociais Voluntárias – Londres.
No final do séc. XIX a preocupação com a qualificação dos agentes profissionais – Europa e EUA – tornava imprescindível para enfrentar a QS.
Criação das Escolas e profissionalização do Serviço Social
Mary Richmond – criação de Escolas de SSo.
Escola para o ensino da Filantropia Aplicada.
Inquérito (domiciliar) – instrumento para realizar o diagnóstico social e o posterior tratamento
1898 - Nova Iorque criada a primeira Escola