O Tribunal de Tóquio

O TRIBUNAL DE TÓQUIO O julgamento envolvia uma luta da civilização para preservar o mundo da destruição que vinha de esforços deliberados daqueles que queriam conduzir o mundo para um fim prematuro pela ambição de domina-lo. Dentre os homens acusados, que decidiram tomar a lei as próprias mãos e impor à humanidade, decididos a destruir a democracia e a sua base essencial, que era liberdade e respeito a pessoa humana para substituir o sistema existente de governo pela “nova ordem”. Com ajuda dos hittlerianos por meio de tratados, projetaram e empenharam-se em guerras de agressão contra democracias, que resultariam em morte, conquista e a redução de milhões de homens à escravidão. Seu objetivo consistia em desencadear a força sobre o mundo. Nisto, milhões poderiam perecer, e recursos das nações seriam destruídos. Tudo isso, porém, não tinha importância. O Tribunal se reúne pela primeira vez em 3 de maio de 1946, juízes, réus e acusados tomam conhecimento da Carta aprovada em 9 de janeiro de 1946 pelo Comandante chefe supremo das forças aliadas, o General Douglas Mac Arthur, e emendada por ele em 26 de abril. General Douglas MacArthur nascido em Little Rock em 26 de janeiro de 1880, se formou na Academia Militar de West Point em 1903 e foi comandante militar norte-americano. Durante a 1ª Guerra Mundial lutou na França, foi considerado um dos maiores heróis do Corpo Expedicionário do Exercito Norte-Americano. Em 1930 foi o Chefe do Estado Maior das Forças Armadas dos Estados Unidos em 1932 e recebeu críticas pela repressão a veteranos de guerra, saindo do exército em 1937. Com a 2ª Guerra Mundial, voltou a lutar e foi nomeado chefe de operações no Sudeste Asiático, e comandou o combate ao avanço das tropas japonesas pelo Oceano Pacífico. MacArthur atuou também como comandante-chefe dos Aliados, proclamando em 1946 proclamou a “Carta do Tribunal Internacional Militar para o Extremo Oriente” que estabeleceu leis e procedimentos de