O pasquim

O Pasquim

O jornal o Pasquim ganhou esse nome do jornalista Jaguar, o significado em italiano é texto satírico, critico e mordaz colado em local publico, tudo de acordo com oque vinha acontecendo nos anos recorrentes do “nascimento” do jornal. Sequestros, mortes inexplicáveis, pessoas conhecidas indo para outros países, torturas, entre outras varias atrocidades. Na politica até mesmo parlamentares foram caçados, exatamente 99 que era acusados e caçados. Os partidos de esquerda estavam acuados, porem se tinha na esquerda algumas pessoas que queriam “festejar”, com isso ocorre o surgimento de um tabloide que ficou conhecido por suas matérias diretas e de humor critico, tendo também grandes frases que eram sarcásticas de acordo com que o brasileiro estava vivendo e não tinha como enfrentar com a grande pressão que se tinha em cima das rígidas punições.

Em uma primeira aparição o jornal tem uma temática mais descontraída, quase uma festa, depois começa a ter um ar mais serio com grandes contestações, confrontos perante a grande ditadura e principalmente os protestos por algo mais justo. Como não se tinha força para acabar com tal O Pasquim, ele acaba ganhando força e cada vez mais pessoas que admiravam o grande trabalho, e os jornalistas, cantores, cartunistas fazem do Pasquim e seu humor e ironia algo mais serio do que se poderia imaginar. Com uma grande importância na cena da imprensa o jornalismo a publicidade os costumes e o nível da hipocrisia nacional acabam sofrendo um grande abalo.

O time de jornalistas, cantores, cartunistas, tinham nomes de grande importância em cada uma das áreas citadas, Tacio de Castro que era o editor chefe, Jaguar, Sergio Cabral, Carlos Prosperi, Claudios, após algum tempo se juntam a eles Ziraldo, Luiz Carlos Maciel, Paulo Frances, Miguel Paiva, Caetano, Vinicius e entre vários outros nomes, oque muitos chamavam de o mundo pensante de Ipanema.

O Pasquim teve em media 250 mil exemplares, o pasquim furou a grande muralha