O MONGE E O EXECUTIVO CAP. 2
O Monge e o Executivo
Uma História Sobre a Essência da Liderança
Cap. 2
O autor passa para o leitor de forma direta a importância de você renovar seus conceitos que ele se refere como paradigmas, em uma forma geral, pois a não renovação acarreta problemas não só a administração da empresa mais também na vida pessoal do gestor.
Usando como exemplo a importância da renovação ele usa o estilo piramidal de administrar, onde antes os empregados tinham em mente agradar o feche, e em um novo modelo piramidal os empregados teriam como foco aperfeiçoar a técnica de atender o cliente, para melhor atende-lo. Ainda no mesmo assunto o autor trata a dificuldade de por em prática uma nova forma de administrar, uma vez, em que todos já possuem a concepção que seu dever é agradar o líder. O papel do líder, no entanto é mudar esse pensamento deixando claro o real objetivo, e além de dar apoio, incentivar e suprir as necessidades dos trabalhadores. Frisando a diferença entre suprir necessidades e fazer vontades. Para falar dessa parte de necessidades humanas o autor usa a teoria de Abraham Maslow. Onde diz que a hierarquia das necessidades vinha da mais baixa, como comida água e moradia, logo em seguida segurança e proteção, pertencimento e amor, auto-estima, no topo estava a auto-realização. Na teoria de Maslow as necessidades deveriam ser realizadas de baixo para cima, por sua vez a empresa oferecendo salário e benefícios seria possível suprir o primeiro nível, um ambiente de trabalho seguro, regras e padrões iriam suprir a segunda camada, o sentimento de pertencer a empresa e ser amado por ela além de suprir a terceira camada incentiva os trabalhadores a produzir mais, os dois níveis superiores, o da auto-estima e auto-realização viria do sentimento do trabalhador sentir-se valorizado, tratado com respeito, apreciado, encorajado, tendo seu trabalho reconhecido, premiado e assim por diante.
O autor finaliza o capítulo com a mensagem, que