o interminavel
Para falar disso, começo abordando aquilo que se passa na saída de uma análise que coincide com seu fim lógico, ou seja, a “travessia da fantasia”.
Sabe-se que a fantasia é o arranjo subjetivo que o sujeito encontra para suportar a inconsistência do seu ser, que é a castrado. Esse arranjo configura-se como um saber [sobre o ser] acerca do qual não se quer saber – um saber perverso que, quando se fragiliza, faz-nos procurar uma análise.
Enquanto