ANÁLISE TERMINÁVEL E INTERMINÁVEL

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O texto trás uma espécie de revisão sobre o que tem sido o caminho da clínica em direção da pretendida cura. Assim, ele volta a questões como instinto, resistência, bem como a distinção entre a origem traumática ou constitucional da neurose.

Freud fala das Tentativas de encurtar a duração da análise , visando a liberação de alguém de seus sintomas, inibições e anormalidades de caráter neurótico.
Faz Crítica a O.Rank > O trauma do Nascimento o apontado como produto de seu tempo projetado para adaptar o ritmo da terapia analítica à pressa da vida americana.

Freud – declara ter ele próprio acelerado um tratamento analítico, mesmo antes da guerra o paciente não progredia no esclarecimento de sua neurose então fixou um limite de tempo para análise o resultado foi que definharam as resistências - ocorrendo mudança desejada.
Freud declara que a fixação de um tempo pré estabelecido é eficaz, desde que se acerte com o tempo correto.Contudo, não há garantias de que haja uma realização completa da tarefa terapêutica.
Ele Alerta ainda, que uma vez fixado o limite de tempo, não pode ampliá-lo sob pretexto algum; pois de outro modo, o paciente perderia a fé no terapeuta.
Não se pode estabelecer qualquer regra geral quanto à ocasião correta para se recorrer a tal artifício técnico compulsório – decisão deve ser deixada ao tato do analista > um erro de calculo não pode ser retificado.

Freud procura responder a questão “Há alguma possibilidade de levar uma análise ao término? “ quando paciente não esteja mais sofrendo de seus sintomas e tenha superado suas ansiedades e inibições. Ou quando o analista julgue que foi tornado consciente tanto material reprimido, que foram vencidas tantas resistências internas, que não há necessidade de temer uma repetição do processo patológico. Caso contrário, é melhor se falar em análise: “incompleta” ou “inacabada “
Um outro significado para “término” é a influencia do analista sobre o paciente, de modo que por meio da

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