Para Onde vai o pensamento
Referencia:
MORAES, Ant. Carlos Robert. Geografia: Pequena Historia Critica. São Paulo: Hucitec, 1994.
Idéias básicas dos parágrafos:
1. Introdução ao conhecimento da geografia científica na obra
2. O ponto de vista de alguns autores sobre qual e a função da geografia; alguns dizem que o estudo da superfície terrestre. A tradição kantiana coloca a geografia como uma ciência sintética.
3. Para alguns autores a geografia se defina no estudo da natureza.
4. Autores discordam dos anteriores e definem a geografia como o estudo da individualidade dos lugares.
5. Autores que definem a geografia, como estudo da diferenciação de áreas, e outra proposta.
6. Alguns autores buscam definir a geografia como estudo de espaço.
7. Finalmente há também aqueles que definem a geografia com estudo do espaço ente o homem e o meio.
8. Justifica a afirmação inicial quanto às dificuldades cotidianas na proposta do volume.
9. A geografia renovada busca sua legitimidade na operacionalidade para o planejamento ou na relevância social dos seus estudos.
10. Existe um consenso mesmo no plano formal da matéria tratada pela geografia.
11. O rotulo geográfico é muito antiga e sua origem remonta o pensamento geográfico clássico.
12. O conhecimento geográfico era disperso; muito do que hoje se entende por geografia não era reconhecido ate o final do século XVIII.
13. Designa-se como geografia: relatos de viagem escritos em tons literários compreendidos de curiosidades sobre lugares exóticos.
14. No inicio do século XIX o conhecimento geográfico passa a ser sistematizado.
15. Para que o estudo da geografia fosse pensado de forma unitária era necessário conhecer toda a terra.
16. Com o desenvolvimento de comercio colonial os estados Europeus irão incentivar o inventario dos conhecimentos naturais.
17. O surgimento de uma economia global que articula distintas e longínquas partes da terra demandava mapas e cartas mais precisas.
18. Pressupostas implicavam a