O conhecimento como compreensão do mundo, fundamentação da ação e da libertação.
No decorrer da nossa vida, nos deparamos com diferentes fatos que nos difere de cada pessoa. Pensar, indagar, agir são ferramentas fundamentais para um bom entendimento do mundo. Erros e acertos vão surgindo, e então desenvolvemos um processo de questionamento. Conforme as experiências vão sendo adquiridas, elas se tornam aptas à acertos com a perspectiva de não haver erros futuros. Assim, passam a considerar o mundo satisfatório e atraente sobre suas expectativas. As ações vividas no dia a dia se dão pelo ato de raciocinar. O pensar nos faz refletir e repensar em nossas atitudes, diminuindo as margens de erros. O conhecimento facilita esse processo de entendimento e nos faz agir com segurança e clareza. Quando algo que fazemos dá errado, por exemplo, plantar e não produzir surge o questionamento. Porque não deu certo? E então vamos em busca das respostas. Assim as futuras ações passam a ser compreendidas e repensadas até a convicção do acerto. A compreensão concreta do mundo é modificada a todo instante. Seja pela realidade atual em sociedade, ou pela história que já nos foi deixada. Na atualidade, reconhecemos a realidade como liberdade e também como opressão. Liberdade é ter a condição de autonomia e independência, não somos “objeto”. Opressão é estarmos “presos” à leis que denominadas pessoas definem como regra para um bom, ou conflitante método de vida social. Parte daí, definições a serem seguidas causando questionamentos e discordâncias, dificultando a convivência com as demais pessoas em seu método de vida, tais como, classe social, país onde vive etc. Países menos desenvolvidos sofrem pelo desrespeito de seus lideres capitalistas, quanto ao seu povo. É algo que sempre entra em questão. Neste exemplo, fica claro que o conhecimento também gera comando e controle para aqueles que tem poder. O conhecimento é de modo geral libertador, pois nos faz ideológicos e questionadores, nos