O advogado
“Se não sais de ti não chegas a saber quem és
Hás de devolver o viço à planta dos pés
Hás de correr o risco, abandonar o cais
Içar as velas e apenas ir
Pois o pior naufrágio é não partir.”
Rosy Greca
1. Autoconhecimento (Pagina 198)
Para ser um bom profissional, deve se ter várias habilidades, e uma delas é o autoconhecimento, pois ela lhe revela potenciais ocultos, virtudes, defeitos e características, pessoais que podem ser aperfeiçoadas, e controladas, possibilitando ao individuo uma melhora no seu desempenho.
Tendo domínio do autoconhecimento, podemos ter uma melhor aceitação de criticas, uma vez que aprendemos a reconhecer a influencia de nossos conteúdos nas observações feitas por outras pessoas, como nossos comportamentos, ajuda na auto avaliação e dá estímulos para estabelecermos metas para nosso desenvolvimento, ocasionando numa melhoria continua.
Segundo Rosy Greca, para termos autoconhecimento é necessário sair de si para observar-se, porém para isso temos de tomar por empréstimo os ouvidos e olhos dos outros, as lanternas e olhares que rastreiam e iluminam as sendas dos ínvios labirintos dos pensamentos, só o que o espelho nos revela, não é suficiente.
Considerações Pessoais
Um dos pilares para se tornar um bom advogado, é sem duvidas conhecer suas qualidades e seus defeitos, seus potenciais e suas fraquezas, observar nossas atitudes e habilidades pessoais, e buscar desenvolvê-las.
2. Compreensão (Página 206)
Saber observar, escutar e envolver-se com as questões de clientes propicia ao advogado o desenvolvimento da compreensão, porém é necessário que aceitamos as informações, sem preconceitos nem juízos de valor. O fato de compreender não significa apenas “concordar com”, deve-se reconhecer as forçar que movem a pessoa, a sua motivação, condicionamentos, pensamentos, mecanismos de defesa, etc. Assim podemos desenvolver uma estratégia condizente para cada situação.
Devemos saber