A remuneração flexivel

A REMUNERAÇÃO FLEXÍVEL COMO COMPONENTE DA GESTÃO DE SALÁRIOS

PERGUNTAS E RESPOSTAS REFERENTE AO TEXTO (RAE – Vol 44 – Edição Especial Minas Gerais):

1. Em um contexto em que é exigida maior flexibilidade organizacional para fazer frente à competitividade, quais são os planos adequados de recursos humanos que as empresas que buscam o progresso e crescimento da organização devem implantar?
Resposta: Para muitos, o ponto de partida ou plano básico é o plano de cargos e salários, que dá sustentação para que outros planos, como o de carreira, treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho e planejamento de recursos humanos, tenham um bom desenvolvimento. A administração salarial, segundo Zimpeck (1992) tem constituído um outro componente vital que gera meios para que se obtenha a melhoria da produtividade, satisfação profissional e o controle de custos adequados.

2. Muitas empresas brasileiras têm se utilizado de incentivos salariais com o objetivo de aumentar a eficiência técnica. Segundo o texto, quando eles são importantes?
Resposta: Para Santos (1975), os incentivos salariais são importantes e atingem seus objetivos quando há levantamentos cuidadosos, bem como são analisadas suas possibilidades. O autor não considera racional uma empresa continuar sem um sistema de incentivos, pois há o risco de continuar com a produtividade em baixa. Todavia, “certamente é melhor não ter nenhum plano de incentivos do que possuir um plano errado, que redunde em fiasco pelo descrédito dos empregados, ou em desastres, pela excessiva subestimação dos custos de execução”.

3. A administração salarial tradicional tem como variáveis-chave a lealdade e o tempo de serviço. Com os novos estudos, qual a alternativa ao modelo tradicional?
Resposta: Como alternativa ao modelo tradicional, novas estratégias de remuneração têm sido adotadas pelas empresas, no sentido de impulsionar e apoiar a ênfase em valores como qualidade, serviço ao cliente, trabalho em equipe e