A névoa da guerra
1º A decisão do homem público coincide com a sua decisão individual? O individuo pode ser responsabilizado por decisões de estado?
Resposta: Difícil é separar o homem público do individual afinal as decisões e pensamentos individuais influenciam nas decisões públicas. As responsabilidades das decisões de estado passam por um conjunto de ações onde a meu ver não se pode responsabilizar o individuo isoladamente.
2º As decisões mostradas no documentário foram racionais?Por quê? (Ver Fidel Castro e bombardeios ao Japão.)
Resposta: Não. Porém as decisões que o documentário expôs refletiu um determinado momento da humanidade onde a força superava os esforços diplomáticos, onde o dialogo muitas vezes eram isolados e não contemplavam a maioria resultando muitas vezes em desastres irreparáveis como foram o caso de Hiroshima e Nagasaki cidades que foram totalmente arrasadas em nome de retaliações e da falta de bom censo dos comandantes à época.
3º A guerra é irracional do ponto de vista humano. Porque pode ser racional do ponto de vista do estado.
Resposta: Do ponto de vista do estado muitas vezes não se leva o lado humano em conta, prevalecem os acordos, os interesses particulares o que não demonstra racionalidade na maioria dos processos bem como em suas decisões.
4º No processo de tomada de decisão a informação é perfeita? Qual o impacto disso?
Resposta: Em qualquer processo toda e qualquer informação é indispensável e quanto maior precisão ela tiver melhor para que, as decisões sejam embasadas em dados precisos, técnicos e muito bem avaliadas do contrario o impacto de uma decisão baseada em dados e informação desencontrada pode ser irreversível como foi no caso do Vietnã onde claramente mostra o documentário que as informações eram passadas de forma irregular e com imprecisões tendo em vista o momento em que viviam os informantes e os militares da tropa, norteados pelo medo, pelo altíssimo número nas baixas e etc.
5º O que é mais