Tendencias do mobiliario
As inscrições em pedra e as pinturas rupestres registraram que a preocupação com a organização do espaço doméstico utilizando-se de prenunciadores de mobi liários é antiga.
Desde a antiguidade até os dias atuais a maior parte do tempo d a vida do ser humano acontece em espaços interiores que mantêm relações afetivas com seus usuários por meio dos objetos que integram.
No Brasil a história do mobiliário começa na colonização, perí odo em que a maior parte desses objetos era produzida na Europa. O desenvolvimento de móveis residenciais brasileiros pode ser separado por dois momentos bastante distintos: an tes da década de 1930, período em que foram desenvolvidos móveis no estilo colonial e após, com as idéias modernistas que implementaram novos conceitos de móveis com fabrica ção no país.
Atualmente, as empresas brasileiras de móveis se concentra m na região centro-sul do país. Elas trabalham o estilo e o diferencial estético com o características decisivas para o sucesso dos produtos, além de, fazerem uso de tendências para det erminar também as qualidades funcionais.
Tendo em vista que os referenciais estéticos dos móveis estã o ligados a emoção que provocam e que as tendências surgem a partir das necessidad es emocionais das pessoas, desenvolveu-se essa reflexão sobre a relação entre tendências e valor percebido, com o objetivo de fornecer subsídios a esse respeito para o desenvolvi mento de móveis.
Desenvolvimento
Os requisitos determinados para que possuísse as características desejadas foram:
- Aspectos formais que remetessem à referência “Tempo e Espaço”;
-
Possibilitar a flexibilidade e a mobilidade;
- Possibilitar a requalificação do espaço onde está inserido, já que servirá para qualquer cômodo. Para tanto, era necessário espaço suficiente para a armazenagem de no mínimo 4 tipos de objetos de cada ambiente;
- Espaço para leitura, alimentação e uso de notebook; - Utilização de