sob a nevoa da guerra, relatório.
A 1ª lição: Cause empatia no inimigo, de McNamara, é uma válida opção ao conflito civil na Venezuela, entre opositores do governo e o mesmo. Na medida em que o governo, ao colocar-se no lugar dos opositores e tentar pensar como eles, conseguiria mediar a situação de uma melhor forma. Tendo em vista que eles questionam a legitimidade da eleição de Maduro (na qual ele ganhou com 50,66% dos votos) e foram as ruas reivindicar o esclarecimento de tal, o governo deveria ter-lhes proporcionado tal direito, já que Maduro foi eleito democraticamente e portanto rege um governo democrático, que não deveria coagir a população diante de um direito dela a questionamentos. Reprimindo as manifestações causou mais indignação aos opositores, gerando cada vez mais violência por ambas as partes. Portanto, o governo deve esclarecer o se questiona e não reprimir violentamente quando o fazem, com isso, Maduro faria valer sua legitimidade e honestidade como governante. Na 4ª lição: Maximizar eficiência, Maduro deve analisar as operações para torna-las mais eficientes, para descobrir o ponto fraco do adversário e enfraquece-lo. Mas não no âmbito da estratégia militar e sim em estratégias governamentais, visando uma estruturação digna a população que supra suas necessidades e embase a propensão ao crescimento, em todos os sentidos, do cidadão como indivíduo. Tomando medidas eficientes a sociedade, enfraqueceria os opositores mediante a realidade de seus feitos em prol dela, destruindo seu ponto fraco: os motivos para a insatisfação. Maduro tem como exemplo a herança deixada em 15 anos de governo Chávez, em que, durante esse período a Venezuela alcançou o posto do país mais igualitário da América Latina na distribuição de renda; segundo a Unesco a taxa de alfabetização chegou a 95,5% em 2010; em relação aos jovens freqüentando o ensino médio houve um