Relatório Sob a Névoa da Guerra
Relatório sobre o filme “Sob a Névoa da Guerra”
Nome: Helena Dias Pereira
RA00150755
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC
Relações Internacionais
Professor Carlos Gustavo
Lição 1: Causa empatia no inimigo.
Na primeira lição, McNamara nos apresenta a importância de se conhecer o inimigo, de se colocar em seu lugar e tentar pensar como ele – isso é a empatia. Tommy Thompson, ex-embaixador americano em Moscou, que conviveu com Khrushchev, auxilia o Presidente Kennedy a agir pensando como o inimigo, evitando um ataque que acabaria com Cuba. Isso pode se aplicar as invasões das favelas no Rio de Janeiro, onde as forças especiais se colocavam no lugar dos traficantes para entenderem como deviam agir e onde se posicionar para manter um “cerco” sobre eles.
Lição 2: A racionalidade não nos salvará
McNamara assinala que a racionalidade não impede conflitos e grandes problemas. Ele, implicitamente, defende intuição e os instintos como forma de defender problemas. McNamarra aponta Khrushchev, Castro e Kennedy como homens racionais que quase levaram o mundo a uma guerra nuclear. Um exemplo constante disso são os treinamentos militares que os Estados Unidos proporcionam ao seu exército. Além de aprimorar a parte racional eles, compõe um treinamento onde o instinto dos soldados é posto à prova e são aprimorados.
Lição 4: Maximizar eficiência.
Para McNamara a importância de analisar as operações militares e políticas (entre outras) é tão importante quanto efetua-las. A análise irá mostrar pontos fracos do adversário e da própria operação, além de garantir uma economia de esforço, tempo e recursos, prometendo assim a eficiência e o aperfeiçoamento. Um exemplo que ele apresenta é que com a maximização da eficiência os EUA conseguiram a destruição do Japão. Um outro exemplo disso ocorre na Guerra do Vietnã, onde os Estados Unidos criaram o Agente Laranja (um poderoso herbicida usado como desfolhante) e jogaram