A inclusão da criança autista em escola regulares
Aline Rosa
Maria Regina Nunes da Silva
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Licenciatura /Geografia (GED 0118) – Educação Inclusiva
18/06/12
RESUMO
O Autismo é uma síndrome pouco conhecida, não se sabe como se desenvolve e por isso não existe tratamento ou cura. Até pouco tempo atrás, crianças com o espectro do autismo devido a sua dificuldade em relacionar-se com outras pessoas eram excluídas do convívio social, hoje, porém, percebe-se cada vez mais que através de instruções claras e precisas essas crianças podem desenvolver-se intelectualmente e socialmente. Através de Políticas Educacionais, elas têm seus direitos garantidos de freqüentarem escolas regulares, esses sistemas de ensino devem oferecer suportes físicos e pedagógicos para uma inclusão de qualidade favorecendo o desenvolvimento intelectual, social e afetivo. Ao torna-se uma escola inclusiva, a escola faz seu principal papel, o de defensora da cidadania, fazendo valer o direito de todas as crianças, sem distinção de raça, religião, cultura ou alguma deficiência de estarem matriculadas e freqüentarem escolas regulares.
Palavras-chave: Autismo. Inclusão. Escolas.
1 INTRODUÇÂO
A síndrome do autismo pode desenvolver-se em qualquer família, sem distinção de raça, etnia ou classe social. A criança autista vive em um mundo aparte, um mundo apenas seu o que dificulta sua interação com as outras pessoas. Hoje em dia, porém, percebe-se que o autista pode relacionar-se com a sociedade, mas para isso, necessita de instruções claras e precisas.
A escola tem grande importância no desenvolvimento não só no ensino aprendizagem, mas também no convívio social. Ao garantir qualidade de ensino a cada um de seus alunos, reconhecendo e respeitando suas diversidades e necessidades, ela torna-se uma Escola Inclusiva.
A educação tem, nesse cenário, papel fundamental, sendo a escola o