a escola que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir

504 palavras 3 páginas
1. Introdução da Atividade No texto: A escola que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir, o autor Rubens Alves relata uma visita feita a uma antiga escola em Portugal, a escola da Ponte. Nessa visita o educador e autor do texto fica extasiado com o modelo pedagógico adotado nessa escola. Usaremos essa história para falarmos das abordagens pedagógicas citadas no texto, e desvendaremos o que o autor defende e que o critica.

2. Abordagens a serem discutidas. No decorrer do texto, identificamos diversas abordagens que o autor Rubem Alves nos proporciona a discuti-las, a abordagem Tradicional, Construtivista, Psicanalítica, Comportamentalista, Humanista, Inteligências emocional e múltiplas. No modelo pedagógico Tradicional observamos um tipo de ensino onde o professor é visto como detentor do conhecimento, de modo que os alunos não podem se “expressar” da maneira desejada, ou seja, são obrigados a seguir um programa pré-estabelecido. A criança, segundo o modelo tradicional é vista como uma “tabua rasa”, onde muitas vezes o aluno tem que desaprender aquilo que já sabe para assim aderir aquilo que lhe é imposto. Notamos que este modelo (diretivo) apoia-se a epistemologia empirista. Tal abordagem é criticada pelo autor, o qual afirma que tal modelo é “ultrapassado”. Já o Construtivismo propõe que o aluno participe ativamente do próprio aprendizado, mediante a experimentação, a pesquisa em grupo, o estimulo a dúvida e o desenvolvimento do raciocínio, entre outros procedimentos. A partir de sua ação, vai estabelecendo as propriedades dos objetos e construindo as características do mundo. O conhecimento é resultado da interação entre sujeito-objeto, e tem como base epistemológica o modelo relacional. Tal abordagem é a referencia utilizada pela escola da Ponte, já que a atividade em grupo é extremamente valorizada, e o aluno é induzido a

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