a escola que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir
Também há algumas características da Abordagem Tradicional quando o autor compara nossas escolas a “modelos de linhas de montagens” que o produto final é sempre igual aos outros, que se uma peça não sai conforme o “padrão”, esta é descartada. Este tipo de abordagem é um modelo pedagógico diretivo (empírico), pois o professora transmite o conhecimento e o aluno, que considerado uma “Tábula rasa” nesta abordagem,apenas aprende o conteúdo sem Nas crônicas de RubemAlves escritas com base na Escola da Ponte podemos observar traços da relação professor-aluno da Abordagem Histórico-Cultural, onde aluno e professor determinam-se mutuamente, há uma troca de experiências e aluno e professor aprendem e crescem juntos. Na histórico-cultural a relação professor-aluno é horizontal e não imposta. Para que o processo educacional seja real é necessário que o educador se torne educando e o educando, por sua vez, educador. Quando essa relação não se efetiva, não há educação. O professor procurará criar condições para que, juntamente com os alunos, possam perceber as contradições da sociedade e grupos em que vivem. Haverá preocupação com cada aluno em si e não com produtos de aprendizagem acadêmica padronizado. O diálogo é desenvolvido, ao mesmo tempo em que se dá oportunidade à cooperação, à união, à organização, à solução em comum dos problemas. Os alunos, pois, participarão do processo juntamente com o professor.
Analisando o livro “A escola que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir” juntamente com as abordagens e observando o modo de ensino da Escola da Ponte, podemos concluir que a