A escola com que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir
A Escola da Ponte (1): Esse capítulo trata- se mais da abordagem sociocultural, pois o conhecimento vem através de observações sobre o meio que convivem desde que os alunos já sabem até as novas descobertas, assim organizando o conhecimento junto com os outros, professor/ aluno e aluno/ aluno.
Ninguém precisa falar para o aluno que ele precisa aprender certo assunto, observando e convivendo seu meio físico e social aos poucos ele vai construindo seu conhecimento.
Eles aprendem formando grupos para as elaborações de trabalhos, os conteúdos são apresentados por temas, e o professor disponibiliza sobre o que pesquisar e onde pesquisar, o método utilizado pelo trabalho são recortes, internet e notícias.
Como na Escola da Ponte e no método sociocultural a base de aprendizagem é o diálogo, onde os professores são os orientadores, intervem pouco. E professor / aluno crescem e desenvolvem juntos o conhecimento e o saber.
A Escola da Ponte (2 e 5): Nesse capítulo trata- se mais da abordagem construtivista, estabelece que o conhecimento não é algo pronto. O conhecimento não é dado em nenhum momento como terminado. Ele vem se construindo através da vivencia dos indivíduos de como eles determinam suas ações.
A educação no método construtivista constitui a idéia que os alunos tem condições de aprender sem modelos de mecanismo, no qual precisa decorar, repetir varias vezes para aprender. Mais sim, criar, fazer, e agir, construir através da vivencia da sociedade. Segunda essa abordagem ela defende que o conhecimento vem através dos sentidos ver, ouvir , sentir que chamamos de Empirismo.
A Escola da Ponte (3 e 4): Baseia – se no modelo psicanalítico, a psicanálise é uma pedagogia de aprendizagem é preciso esquecer o que se sabe afim de ver que não se via.
A contribuição da Psicanálise, se da para o enriquecimento do professor, buscando promover sua capacidade de investimento pessoal no trabalho, sua identidade