A educação como prática de liberdade
Esclarecimento
O Brasil estava vivendo uma ditadura militar, o autor Paulo Freire se encontrava exilado em Santiago no Chile, nessa época o Brasil foi marcado por uma sociedade contraditória, uma sociedade que buscava se configurar. A sociedade do “ontem” era comandada exclusivamente por uma elite dominadora e a parte dominada que por sua vez era minimizada e não tinha consciência dessa minimização. A sociedade do “amanha” luta por uma nova sociedade em que o sujeito fosse dono da sua própria historia.
Paulo freire entende por elevação de massas um processo de politização, ou seja, ser responsáveis nos países subdesenvolvidos isso se dá uma auto reflexão que o sujeito tenha consciência na sua inserção na historia se tornando figurantes e autores da historia.
Um dos principais obstáculos que o autor analisa é que a sociedade “dominante” não aceitasse que o sujeito fosse autor da sua própria historia, uma sociedade que massificam o sujeito não aceitaria esse tipo de educação libertadora e por isto respeitadora do homem como pessoa.
Capitulo único
Paulo freire entende que a educação é uma forma de que o homem desenvolvesse a vivacidade características dos estados de procura, é ter paciência para suportar o abismo entre sua experiência e o conteúdo que lhe oferecem.
Paulo freire afirma que o papel da educação e fazer com que o aluno não só “esteja no mundo”, mas “com ele”, ou seja, ao aluno travar relações com o mundo estar inserido nele ,o aluno no mundo e não com o mundo, um papel de sujeito e não de objeto.
No ensino de historia não podemos apenas passar conhecimento de causas, situações e datas, mas tentar desenvolver um conhecimento critica no aluno para ele poder refletir e analisar não apenas aceitar tudo como o certo. Isso para poder